“Hoje em dia diversos “mestres” falsos se levantam, querendo apagar de nós todos a sã doutrina bíblica e nos levar a uma religiosidade fingida e guiada para nossos ganhos financeiros pessoais e nosso EU, nosso umbigo como deus, para sustentarmos nossos ventres preguiçosos”, critica o texto, em clara alusão às pregações relacionadas à teologia da prosperidade.
O texto fala ainda das diversas campanhas voltadas para a prosperidade, que vai contra o “cristocentrismo” e coloca nossa vontade à frente da vontade de Deus. “Afinal ser pobre ‘é uma doença, é ser um derrotado, Jesus não quer isso pra você, você é filho do Dono do Ouro e da Prata!’”, ironiza o artigo, que conclui dizendo que “trabalhar que é bom ninguém quer, só querem pilhar os céus”.
“Paulo, Orígenes, Tertuliano, Agostinho e Lutero, seus fanfarrões!!!! Podiam se calar e continuar pregando o Evangelho de qualquer jeito ao invés de perderem seus tempos dando uma de apologistas!!!”, ironiza novamente o autor, ao afirmar que estamos vivendo uma época em que não podemos mais repreender essas coisas, sob pena de sermos chamados de invejosos, caluniadores e desocupados.
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