Inicialmente
banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé na Associação
Americana contra o Câncer quando apresentou sua terapia. O médico
observou que todo paciente de câncer temaftas.
Isso já era sabido da comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por fungos - Candida albicans. Esse médico achou muito estranho que todos os tipo de câncer tivessem essa característica, ou seja, vários são os tipos de tumores mas têm em comum o aparecimento das famosas aftas no paciente.
Então, pode estar ocorrendo o contrário, pensou ele. A causa do câncer pode ser o fungo.
E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece:bicarbonato de sódio. Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonato de sódio,
não apenas ingerível, mas metodicamente controlado sobre os tumores.
Resultados surpreendentes começaram a acontecer.
Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas.
Desta forma,
muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus
exames os resultados altamente positivos do tratamento. Para quem se
interessar mais pelo assunto, siga o link (em inglês):não deixem de ver o
vídeo, no link abaixo. O medico fala em italiano, mas tem legenda em
português . http://www.curenaturalicancro.com/
Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonato de sódio sobre os tumores.
Quaisquer tumores podem ser curados com esse tratamento simples e barato.
Parece brincadeira, né?
Mas foi notícia nos EUA e nunca chegou por aqui.
Bem que o livro de homeopatia recomenda tratar tumores com bórax, que
é o remédio homeopático para aftas. E os macrobióticos consideram o
câncer uma manifestação natural do meio ácido.
Afinal, uma boa notícia em meio a tantas ruins.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
Israel pode substituir todo dinheiro do país por transações com chip
O governo de Israel anunciou a criação de uma comissão que irá estudar formas de eliminar o dinheiro circulando no país. Segundo foi anunciado, seria a melhor maneira de impedir os cidadãos de sonegar impostos. O comitê será presidido por Harel Locker, diretor do Escritório do Primeiro-Ministro.
O dinheiro de papel seria substituído por transações eletrônicas, feitas com cartões de chip. Com as novas tecnologias, os bancos podem controlar quanto as pessoas tem em suas contas e quanto podem retirar. As empresas de cartão atuais registram quanto as pessoas gastam mas o governo não tem controle.
Os membros do grupo de estudo incluem a Polícia Federal de Israel, a Autoridade Tributária, a Autoridade Governamental de Lavagem de Dinheiro e Terror, o Banco Federal de Israel e funcionários da Procuradoria do Estado, entre outros.
O consenso é que o dinheiro como é atualmente usado permite que as pessoas usem subterfúgios para fugir dos impostos. Não há como rastrear muitas das transações feitas em cash e utilizando “laranjas”. Em uma economia sem dinheiro, todos os registros são eletrônicos, e os impostos seriam cobrados em tempo real. Para a economia do país é uma questão muito mais confiável, já que taxas administrativas sobre as transações eletrônicas são comuns em Israel.
Funcionários no gabinete do primeiro-ministro justificam: “em todo o mundo, sabe-se que o dinheiro é um elemento-chave da economia ilegal e da lavagem de dinheiro. Ele permite a existência de uma grande diferença entre os rendimentos relatados e real… Ao eliminar o dinheiro vivo, será possível ampliar a base de tributação e prevenir a lavagem de dinheiro”.
O comitê não estabeleceu um prazo para a decisão final, mas o tamanho do país pode colaborar para que seja rapidamente implantado. Cédulas e moedas representam menos de 10% da economia dos países da zona do Euro e de 7% nos EUA, segundo o Banco de Compensações Internacionais, organização que reúne os bancos centrais do mundo.
Ano passado, a Suécia anunciou que estava criando um sistema de economia totalmente digital, baseado em chips especiais para smartphones. Eles seriam acessados pelas impressões digitais, como o que já está presente na nova geração de iPhones.
Oscar Swartz, fundador do maior provedor de Internet da Suécia, diz que um dos problemas é justamente deixar um “rastro” das transações. “A pessoa deve ser capaz de gastar seu dinheiro sem ser rastreado o tempo todo”, diz ele, levantando a questão da privacidade.
Mas esse exatamente é um dos argumentos dos governos para abdicar do papel-moeda, a capacidade de identificar de onde o dinheiro está saindo e para onde vai.
A Inglaterra já tem um sistema em fase de testes, que funciona tanto em lojas quanto para pagamento de ônibus. Na Ásia, o sistema “payWave” já é popular e acabou com o tempo de espera para pagamento em lanchonetes, postos de gasolina e cinemas, por exemplo. Basta passar com seu cartão com chip perto do caixa eletrônico e clicar um botão concordando com o desconto do valor em sua conta.
A dificuldade, por enquanto, é unificar pagamentos via internet, cartões de crédito e dinheiro vivo. Uma unificação do sistema parece ser o único caminho, mas a questão central é quem controlará a emissão desse dinheiro virtual, elemento básico da economia de um país.
Os especialistas em profecias há muito indicam que o cumprimento de Apocalipse 13:16 viria pela substituição do dinheiro por algum sistema eletrônico e biométrico, entendido assim: “A todos, os pequenos e os grandes e os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte (testa), para que ninguém possa comprar ou vender, se não aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome”. Com informações Israel National News, Inquirer e Independent.
O dinheiro de papel seria substituído por transações eletrônicas, feitas com cartões de chip. Com as novas tecnologias, os bancos podem controlar quanto as pessoas tem em suas contas e quanto podem retirar. As empresas de cartão atuais registram quanto as pessoas gastam mas o governo não tem controle.
Os membros do grupo de estudo incluem a Polícia Federal de Israel, a Autoridade Tributária, a Autoridade Governamental de Lavagem de Dinheiro e Terror, o Banco Federal de Israel e funcionários da Procuradoria do Estado, entre outros.
O consenso é que o dinheiro como é atualmente usado permite que as pessoas usem subterfúgios para fugir dos impostos. Não há como rastrear muitas das transações feitas em cash e utilizando “laranjas”. Em uma economia sem dinheiro, todos os registros são eletrônicos, e os impostos seriam cobrados em tempo real. Para a economia do país é uma questão muito mais confiável, já que taxas administrativas sobre as transações eletrônicas são comuns em Israel.
Funcionários no gabinete do primeiro-ministro justificam: “em todo o mundo, sabe-se que o dinheiro é um elemento-chave da economia ilegal e da lavagem de dinheiro. Ele permite a existência de uma grande diferença entre os rendimentos relatados e real… Ao eliminar o dinheiro vivo, será possível ampliar a base de tributação e prevenir a lavagem de dinheiro”.
O comitê não estabeleceu um prazo para a decisão final, mas o tamanho do país pode colaborar para que seja rapidamente implantado. Cédulas e moedas representam menos de 10% da economia dos países da zona do Euro e de 7% nos EUA, segundo o Banco de Compensações Internacionais, organização que reúne os bancos centrais do mundo.
Ano passado, a Suécia anunciou que estava criando um sistema de economia totalmente digital, baseado em chips especiais para smartphones. Eles seriam acessados pelas impressões digitais, como o que já está presente na nova geração de iPhones.
Oscar Swartz, fundador do maior provedor de Internet da Suécia, diz que um dos problemas é justamente deixar um “rastro” das transações. “A pessoa deve ser capaz de gastar seu dinheiro sem ser rastreado o tempo todo”, diz ele, levantando a questão da privacidade.
Mas esse exatamente é um dos argumentos dos governos para abdicar do papel-moeda, a capacidade de identificar de onde o dinheiro está saindo e para onde vai.
A Inglaterra já tem um sistema em fase de testes, que funciona tanto em lojas quanto para pagamento de ônibus. Na Ásia, o sistema “payWave” já é popular e acabou com o tempo de espera para pagamento em lanchonetes, postos de gasolina e cinemas, por exemplo. Basta passar com seu cartão com chip perto do caixa eletrônico e clicar um botão concordando com o desconto do valor em sua conta.
A dificuldade, por enquanto, é unificar pagamentos via internet, cartões de crédito e dinheiro vivo. Uma unificação do sistema parece ser o único caminho, mas a questão central é quem controlará a emissão desse dinheiro virtual, elemento básico da economia de um país.
Os especialistas em profecias há muito indicam que o cumprimento de Apocalipse 13:16 viria pela substituição do dinheiro por algum sistema eletrônico e biométrico, entendido assim: “A todos, os pequenos e os grandes e os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte (testa), para que ninguém possa comprar ou vender, se não aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome”. Com informações Israel National News, Inquirer e Independent.
Guerra na Síria dispersa cristãos e coloca em risco o aramaico, o idioma de Cristo
RIO - Encravada em paredões de rocha e um dos únicos lugares no mundo onde o aramaico - a língua de Cristo - permanece vivo, a vila síria de Maaloula viu as palavras guerra e caos se incorporarem ao seu cotidiano desde setembro, quando virou palco de disputa entre rebeldes e forças do regime de Bashar al-Assad. Praticamente todos os cristãos da aldeia fugiram para Damasco. E as freiras que resistiram no local para cuidar de dezenas de crianças órfãs foram sequestradas na segunda-feira.
A violência em uma das cidades mais cinematográficas da Síria e símbolo do cristianismo aumentou o temor dos fiéis pelo fim da religião no país, onde cerca de 10% da população são cristãos. A dispersão dos moradores coloca em risco um idioma considerado pela Unesco ameaçado de extinção.
- A língua é falada em Maaloula. Não é escrita. O governo havia criado um programa em parceria com a Unesco para preservar o idioma por meio de aulas e estudos. Agora não sei o que vai acontecer - lamentou a síria Najwa Safar Seif, residente no Brasil.
Os cristãos na Síria veem com preocupação o aumento da presença de extremistas islâmicos no front, em uma guerra que entrou em seu terceiro ano sem dar sinais de trégua. O jornalista libanês em Damasco, Wissam Abdallah, cujo avô vivia em Maaloula e se refugiou na capital síria, não sabe se a casa de sua família ainda pode ser chamada de lar.
- A situação é um muito triste. A nossa casa pode ter sido queimada ou saqueada - disse ele ao GLOBO, de Damasco.O medo está na radicalização de uma guerra que atinge famílias inteiras sem distinção.
- Os cristãos não temem cidadãos muçulmanos, mas extremistas de vários países que se uniram aos rebeldes na luta contra o governo. Muçulmanos de aldeias vizinhas abriram as portas de suas casas para proteger cristãos que fugiram de Maaloula - contou Abdallah, que trabalha para o jornal do Líbano "Alakhbar".
Segundo Najwa, há relatos de que três jovens cristãos foram assassinados durante a primeira invasão de insurgentes do Exército Livre da Síria e do grupo Frente al-Nursa - ligado à rede terrorista al-Qaeda -, em 5 de setembro. Após dias de combate contra as forças leais ao regime, os rebeldes tomaram o controle da cidade na segunda-feira, sequestrando 12 freiras do Mosteiro Ortodoxo Santa Takla.- A cidade é cercada por rochas e possui apenas duas entradas. Uma delas estava bloqueada pelo Exército sírio. Um insurgente explodiu a barreira com um carro-bomba, e dezenas de militantes entraram na vila, atacando, saqueando e incendiando casas e igrejas - disse Najwa.
Maaloula é parte de uma luta mais ampla entre rebeldes e forças do presidente para o controle da estratégica rodovia central da Síria. Situada a uma altitude de mais de 1.500 metros, se assemelha a Petra, na Jordânia, e significa "entrada" em aramaico.
Apesar do nome que leva na língua de Jesus, a aldeia virou porta de saída para os cristãos. Em Damasco, eles buscaram abrigo no bairro Bab Touma. Outros recorreram a parentes no Líbano. Em Maaloula, só ficaram muçulmanos.Fonte: Jornal Extra
Número de Bíblias distribuídas em países onde há mais perseguição bate recorde
Entre os 405 milhões de volumes distribuídos, 32,1 milhões eram cópias da Bíblia inteira, igualando o recorde de distribuição de 2011. O restante eram apenas o Novo Testamento ou livretos com trechos selecionados. Um dos aspectos que mais surpreendeu foi o país que teve o maior aumento na distribuição. Foi a Síria, onde uma guerra civil é travada desde 2011. Mesmo assim, a distribuição de Bíblias por parte de voluntários chegou a 163 mil exemplares no ano passado. “Os cristãos na Síria estão sob enorme pressão. Há uma grande necessidade de encorajamento. Estamos trabalhando duro para produzir as Escrituras em quantidade suficiente para atender a essas necessidades”, conta Mike Bassous, secretário-geral da Sociedade Bíblica do Líbano, que supervisiona o trabalho da Sociedade Bíblica na Síria. Outro país onde houve crescimento foi o Iraque, onde também existe uma crise social desde a invasão pelos Estados Unidos. Estima-se que apenas 330.000 cristãos permanecerem no país depois de um êxodo em massa resultante da crescente perseguição. Mas mais de 66.000 volumes das Escrituras foram distribuídos em 2012. Um aumento de 57% em relação ao ano anterior. Egito, Índia, Laos e Nigéria também viram aumento na distribuição. Esses países, juntamente com a Síria e o Iraque sofrem os mais altos níveis de perseguição. É justamente nesses lugares que a procura pela Bíblia aumentou. Michael Perreau, CEO das Sociedades Bíblicas Unidas comemora: “Mesmo com o aumento da perseguição aos cristãos em algumas partes do mundo, é encorajador e reconfortante ver que a Palavra de Deus é tão procurada e amada”. Com informações CBN. Fonte: Gospel Prime |
Católicos invadem e destroem igreja evangélica no México
Ainda repercute no México o acirrado conflito entre católicos e evangélicos que se desenrola no estado de Oaxaca. Desde que assumiu o poder, o prefeito Pedro Cruz González vem fazendo ameaças de que irá queimar e jogar do precipício todos os “não católicos” da cidade de San Juan Ozolotepec, administrada por ele.
Algum tempo atrás, o município instituiu uma taxa de 7 mil pesos que os evangélicos precisam pagar se desejam realizar seus cultos. Dois anos atrás, os moradores testemunharam uma grande polêmica quando ficou decidido que toda pessoa pertencente a uma religião diferente do catolicismo não podia mais ser enterrado no cemitério municipal. Apesar das diversas denúncias, o governo federal do México não tomou providências. O pastor Leopoldo Alonso Silva, da Igreja Cristã Independente Getsêmani, informou que, por serem minoria, a comunidade evangélica tem sofrido muita perseguição e só lhes resta orar. Entre as 18 crianças que frequentam sua igreja, uma delas foi expulsa da escola porque seus colegas de escola a agrediam e a situação estava gerando problemas. Ele conta que existe uma grande pressão de certas famílias católicas da cidade para que o mesmo ocorra com os filhos de todas as famílias evangélicas. Várias leis municipais foram proclamadas nos últimos anos com caráter discriminatório aos que não frequentam a igreja católica. As autoridades já proibiram a construção de novos templos evangélicos no passado. Em novembro, um grande grupo de católicos radicais atacou e destruiu parte de um templo pentecostal que estava em construção. Usando marretas e picaretas, vandalizaram a estrutura. Armados de pedras e varas, alguns invadiram o local e entraram em combate corporal com os fieis. O resultado foram 4 pessoas presas, todos evangélicos, incluindo o pastor da igreja. O assunto teve repercussão nacional e a Comissão Nacional de Direitos Humanos divulgou que a polícia irá investigar por que o prefeito “ordenou a demolição do templo, além do linchamento, encarceramento e tortura dos seguidores da congregação religiosa”. Alfredo Alonso, patriarca de uma família afirma que tem sofrido durante anos perseguição somente por ousar ser diferente numa região dominada por políticos católicos extremistas. Ele conta que em maio deste ano o prefeito avisou os evangélicos que iria queimar e jogar seus corpos em um canyon, se não renunciassem à sua fé. “Só pela graça de Deus ainda estamos vivos, porque eles vieram sobre nós com toda fúria, usando barras de ferro e pedras… ameaçaram queimar-nos apenas por querer ajudar nossos familiares, que são vítimas de abuso de autoridade pelo intolerante prefeito municipal”, desabafa. Leopoldo Alonso, filho de Alfredo, é o pastor da igreja vandalizada, um dos quatro evangélicos que ficaram presos durante 5 dias e só foram soltos após o caso repercutir tanto que as autoridades estaduais interviram na cidade. Agora, o governo federal mexicano avisou que o prefeito Gonzalez poderá enfrentar acusações criminais após o caso ser apurado. Membros da família Alonso explicam que os problemas com os católicos radicais existem por que os evangélicos tem denunciado repetidamente hábitos como embriaguez, sexo livre e adoração de ídolos. Isso incomoda os católicos que revidam com ameaças e violência. Oficialmente, a Igreja católica do México nega ter envolvimento com os grupos radicais, mas não há registro que tenha condenado a prática. É sabido que abusos contra evangélicos por parte de católicos são corriqueiros nos Estados de Chiapas, Guerrero, Hidalgo e Puebla. Com informações Acontecer Cristiano. Fonte: Gospel Prime |
Testemunho de menino de 7 anos que sofre com câncer raro tem levado pessoas ao Evangelho
O menino Hunter Alford, 7 anos de idade, sofre com um câncer raro e passou por momentos de incerteza quanto ao seu tratamento, depois que seu convênio médico foi cancelado.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelPor ocasião do Dia de Ação de Graças, um editorial sobre suas condições foi publicado, e milhares de cristãos fizeram doações e possibilitaram que ele continuasse seu tratamento quimioterápico.
Acompanhado de sua mãe, Krista Alford, o menino Hunter tem testemunhado sobre a providência divina que ele viveu pessoalmente, e tem levado pessoas a se converterem ao Evangelho.
“As pessoas me deixaram mensagens dizendo que eles realmente não acreditavam em Deus, até que leram a história de Hunter. E agora eles estão orando pelo meu filho. Um cavalheiro disse que nunca havia orado em todos os seus 30 anos de vida. Ele falou que agora abriu os olhos para uma nova vida, e ele agradece Hunter por isso”, testemunhou Krista.
A divulgação do drama de Hunter Alford, que corria o risco de ficar sem tratamento, mobilizou pessoas que doaram US$ 47 mil dólares, o que serviu para custear as sessões de quimioterapia que restavam.
O agradecimento do menino pela solidariedade das pessoas também teve a mesma repercussão, e agora seu testemunho tem inspirado vidas, segundo o WND: “Um monte de pessoas estão enviando mensagens como essa, agradecendo Hunter por ajudá-los a encontrar seu caminho de volta para Deus. É tão incrível”, disse a mãe, emocionada.
Sobre seu filho, Krista demonstra enxergar nele a mesma inspiração que as pessoas que contribuíram com seu tratamento: “Ele tem sete anos e esta é a sua terceira vez que tem que lidar com o câncer. E ele ainda está otimista”, comemorou.
Acompanhado de sua mãe, Krista Alford, o menino Hunter tem testemunhado sobre a providência divina que ele viveu pessoalmente, e tem levado pessoas a se converterem ao Evangelho.
“As pessoas me deixaram mensagens dizendo que eles realmente não acreditavam em Deus, até que leram a história de Hunter. E agora eles estão orando pelo meu filho. Um cavalheiro disse que nunca havia orado em todos os seus 30 anos de vida. Ele falou que agora abriu os olhos para uma nova vida, e ele agradece Hunter por isso”, testemunhou Krista.
A divulgação do drama de Hunter Alford, que corria o risco de ficar sem tratamento, mobilizou pessoas que doaram US$ 47 mil dólares, o que serviu para custear as sessões de quimioterapia que restavam.
O agradecimento do menino pela solidariedade das pessoas também teve a mesma repercussão, e agora seu testemunho tem inspirado vidas, segundo o WND: “Um monte de pessoas estão enviando mensagens como essa, agradecendo Hunter por ajudá-los a encontrar seu caminho de volta para Deus. É tão incrível”, disse a mãe, emocionada.
Sobre seu filho, Krista demonstra enxergar nele a mesma inspiração que as pessoas que contribuíram com seu tratamento: “Ele tem sete anos e esta é a sua terceira vez que tem que lidar com o câncer. E ele ainda está otimista”, comemorou.
Acordo nuclear pode ser fatal para Israel, diz embaixador no Brasil
O embaixador israelense no Brasil, Rafael Eldad, se mostrou preocupado com a decisão do Irã de aceitar o acordo das Nações Unidas de reduzir as atividades nucleares. Eldad disse ao Terra que o governo iraniano tem que aceitar extinguir seu programa nuclear, e não apenas reduzi-lo.
“O que buscamos não é estar menos preocupados, o que queremos é acabar com essa preocupação”, afirma.
A maior preocupação de Israel é que o acordo assinado na última semana ajude Teerã a produzir mais armas nucleares. O temor é que Conselho de Segurança das Nações Unidas (Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido) e Alemanha só percebam que estão sendo enganados quando for tarde demais.
“O problema com um acordo nuclear é que um país como o Irã pode decidir chegar a uma etapa na qual falta pouco para desenvolver armas nucleares. E quando o mundo estiver dormindo, rapidamente, em poucos meses, podem se tornar uma potência nuclear”, explicou.
Para acabar com as sanções, o governo iraniano aceitou reduzir sua produção de urânio para 5%, um número que para Eldad não é justificado, pois o país vizinho não precisa de urânio para produzir energia.
“Por isso perguntamos por que o Irã precisa enriquecer urânio dentro do Irã. Por que necessitam dezenas de milhares de centrífugas para enriquecer? Não precisam de tudo isso para produzir energia.”
O medo dos israelenses tem motivo: constantemente o Irã ameaça exterminá-los do mapa. Construindo armas nucleares essa ameaça pode se tornar real. “Não é natural que um povo tenha de viver com um medo constante porque outro país quer lhe apagar do mapa”, disse o embaixador.
“O que buscamos não é estar menos preocupados, o que queremos é acabar com essa preocupação”, afirma.
A maior preocupação de Israel é que o acordo assinado na última semana ajude Teerã a produzir mais armas nucleares. O temor é que Conselho de Segurança das Nações Unidas (Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido) e Alemanha só percebam que estão sendo enganados quando for tarde demais.
“O problema com um acordo nuclear é que um país como o Irã pode decidir chegar a uma etapa na qual falta pouco para desenvolver armas nucleares. E quando o mundo estiver dormindo, rapidamente, em poucos meses, podem se tornar uma potência nuclear”, explicou.
Para acabar com as sanções, o governo iraniano aceitou reduzir sua produção de urânio para 5%, um número que para Eldad não é justificado, pois o país vizinho não precisa de urânio para produzir energia.
“Por isso perguntamos por que o Irã precisa enriquecer urânio dentro do Irã. Por que necessitam dezenas de milhares de centrífugas para enriquecer? Não precisam de tudo isso para produzir energia.”
O medo dos israelenses tem motivo: constantemente o Irã ameaça exterminá-los do mapa. Construindo armas nucleares essa ameaça pode se tornar real. “Não é natural que um povo tenha de viver com um medo constante porque outro país quer lhe apagar do mapa”, disse o embaixador.
666? Cientistas já produzem chips capazes de comandar o cérebro
Usar a Internet, fazer um telefonema ou enviar uma mensagem de texto usando apenas o cérebro pode ser uma realidade nos próximos anos. Também poderemos ser capazes de “baixar”, em menos de um segundo, o conteúdo de um livro de 500 páginas em nossa memória. Ter nanorobôs extremamente avançados constantemente monitorando o corpo e evitando doenças pode ser algo viável na próxima década.
Essas são as tecnologias que algumas das mais poderosas empresas de alta tecnologia de todo o mundo preveem que serão realidade até o final da década de 2020. Já existem cerca de 100 mil pessoas ao redor do mundo usando chips experimentais em seus cérebros. A maioria das pessoas o fazem por razões médicas, explica um artigo do Wall Street Journal.
Contudo, essa tecnologia tem o potencial de monitorar as pessoas e, talvez, influenciar seus pensamentos. De acordo com o jornal Boston Globe, o governo dos EUA irá investir “mais de US$ 70 milhões nos próximos cinco anos para desenvolver implantes cerebrais”.
O projeto está sendo chamado de neurotecnologia e, oficialmente, seu objetivo seria monitorar a “saúde mental” de soldados e veteranos de guerra. Eles seriam comandados por sub-redes, usando a Estimulação Cerebral Profunda, um tratamento cirúrgico que envolve a implantação de um tipo de chip no crânio do paciente, capaz de interferir na atividade do cérebro, detectando sintomas de doenças como epilepsia e Parkinson.
O setor privado também investe pesado nessa questão. Segundo a revista Scientific American, cientistas estão cada vez mais animados com a possibilidade de usar implantes cerebrais capazes de “restaurar” o cérebro de pessoas com depressão profunda.
O NeuroPace RNS é o primeiro implante capaz de “ouvir” as ondas cerebrais e decidir de maneira autônoma quando aplicar o tratamento para prevenir uma crise epiléptica.
Em um estudo publicado recentemente na revista Nature Communications, cientistas relatam como usaram implantes cerebrais para ensinar ratos a “ver” a luz infravermelha, algo que é invisível ao olho dos mamíferos.
Algumas empresas de Internet dão como certo que a maioria das pessoas gostaria de ter implantes cerebrais para os conectar diretamente à Internet. Regina Dugan, diretora da divisão de projetos especiais da Motorola, empresa que pertence ao Google, demonstrou publicamente este ano que a empresa já produz um tipo de “tatuagem eletrônica”, capazes de criptografar senhas para se usar na internet, celulares e caixas eletrônicos.
Após a massificação do Google Glass, óculos que substitui a tela do computador, o próximo passo é entrar diretamente no cérebro. Esse é o desejo de Larry Page, atual CEO do Google. “Chegará o tempo em que teremos apenas um implante que tornará possível obter respostas apenas pensando sobre um fato ou uma pergunta”.
Pesquisadores do Laboratório de Tecnologias Emergentes da Samsung estão testando tablets que podem ser controlados pelo seu cérebro. O MIT Technology Review, revista de tecnologia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, informou na edição deste mês que eles são acionados por um tipo de boné cravejado com eletrodos de monitoramento.
De acordo com um artigo na Computer World UK, a Intel, maior fabricante de chips do mundo, acredita que eles estarão produzindo até o ano 2020, implantes cerebrais capazes de se conectar à internet. Cientistas do laboratório de pesquisa da Intel nos EUA estão trabalhando para codificar as ondas cerebrais humanas para que elas sejam usadas para operar computadores, televisores e telefones celulares. As ondas cerebrais seriam canalizadas por implantes cerebrais controlados por chips da Intel. Com informações de Prophecy News.
Essas são as tecnologias que algumas das mais poderosas empresas de alta tecnologia de todo o mundo preveem que serão realidade até o final da década de 2020. Já existem cerca de 100 mil pessoas ao redor do mundo usando chips experimentais em seus cérebros. A maioria das pessoas o fazem por razões médicas, explica um artigo do Wall Street Journal.
Contudo, essa tecnologia tem o potencial de monitorar as pessoas e, talvez, influenciar seus pensamentos. De acordo com o jornal Boston Globe, o governo dos EUA irá investir “mais de US$ 70 milhões nos próximos cinco anos para desenvolver implantes cerebrais”.
O projeto está sendo chamado de neurotecnologia e, oficialmente, seu objetivo seria monitorar a “saúde mental” de soldados e veteranos de guerra. Eles seriam comandados por sub-redes, usando a Estimulação Cerebral Profunda, um tratamento cirúrgico que envolve a implantação de um tipo de chip no crânio do paciente, capaz de interferir na atividade do cérebro, detectando sintomas de doenças como epilepsia e Parkinson.
O setor privado também investe pesado nessa questão. Segundo a revista Scientific American, cientistas estão cada vez mais animados com a possibilidade de usar implantes cerebrais capazes de “restaurar” o cérebro de pessoas com depressão profunda.
O NeuroPace RNS é o primeiro implante capaz de “ouvir” as ondas cerebrais e decidir de maneira autônoma quando aplicar o tratamento para prevenir uma crise epiléptica.
Em um estudo publicado recentemente na revista Nature Communications, cientistas relatam como usaram implantes cerebrais para ensinar ratos a “ver” a luz infravermelha, algo que é invisível ao olho dos mamíferos.
Algumas empresas de Internet dão como certo que a maioria das pessoas gostaria de ter implantes cerebrais para os conectar diretamente à Internet. Regina Dugan, diretora da divisão de projetos especiais da Motorola, empresa que pertence ao Google, demonstrou publicamente este ano que a empresa já produz um tipo de “tatuagem eletrônica”, capazes de criptografar senhas para se usar na internet, celulares e caixas eletrônicos.
Após a massificação do Google Glass, óculos que substitui a tela do computador, o próximo passo é entrar diretamente no cérebro. Esse é o desejo de Larry Page, atual CEO do Google. “Chegará o tempo em que teremos apenas um implante que tornará possível obter respostas apenas pensando sobre um fato ou uma pergunta”.
Pesquisadores do Laboratório de Tecnologias Emergentes da Samsung estão testando tablets que podem ser controlados pelo seu cérebro. O MIT Technology Review, revista de tecnologia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, informou na edição deste mês que eles são acionados por um tipo de boné cravejado com eletrodos de monitoramento.
De acordo com um artigo na Computer World UK, a Intel, maior fabricante de chips do mundo, acredita que eles estarão produzindo até o ano 2020, implantes cerebrais capazes de se conectar à internet. Cientistas do laboratório de pesquisa da Intel nos EUA estão trabalhando para codificar as ondas cerebrais humanas para que elas sejam usadas para operar computadores, televisores e telefones celulares. As ondas cerebrais seriam canalizadas por implantes cerebrais controlados por chips da Intel. Com informações de Prophecy News.
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