segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Após oração a Deus morta aperta mão de amiga e velório é interrompido

Após oração a Deus morta aperta mão de amiga e velório é interrompido | Noticia Evangélica Gospel
O que era para ser um velório comum acabou se transformando em uma confusão em Pederneiras SP, onde foi interrompido na sexta-feira (05) a ponto das flores da coroa ficar espalhadas pelo chão dada a correria para verificar se a idosa estava ainda vida.
O corpo de Maria Aparecida da Silva, de 63 anos, foi retirado às pressas.Tudo porque a doméstica Vaní Morais Ferreira sentiu um aperto de mão da amiga falecida após ter feito uma oração a Deus assim: “Eu falei: Senhor tem de misericórdia, se ela estiver viva então ela mostra para mim, aí ela apertou a minha mão assim”.
A polícia e o Samu de Pederneiras foram acionados pela família. Fotos tiradas com um celular mostram as equipes médicas que examinaram a mulher e em seguida foi levada para a ambulância com caixão e tudo. “Foi feita toda a avaliação, pressão arterial inaudível, pulso sem movimento respiratório, sem pulso”, explicou a enfermeira do Samu Karina Kuyumjian.
O corpo da idosa foi levado para a santa casa de Pederneiras. Os médicos chegaram a fazer uma nova avaliação a pedido da família, mas logo constataram que era realmente um engano e que a mulher já estava morta.
Mas de acordo com o médico plantonista do Samu que esteve no local e examinou a idosa explica o que aconteceu: “Com o processo de decomposição do corpo a pessoa tende a ter alguma rigidez com o passar de horas, então provavelmente a rigidez da mão fez a sensação da família achar que a paciente estava apertando a mão”, afirmou Gabriel Bresciani, clínica geral, dai a grande confusão.

'Mulher montada na besta' estampará novas cédulas do Euro

'Mulher montada na besta' estampará novas cédulas do Euro | Noticia Evangélica Gospel
Segundo a mitologia grega, a princesa fenícia Europa foi raptada e estuprada pelo rei dos deuses, Zeus. Seu nome ficou eternizado por dar nome ao continente que agora usará sua imagem nas cédulas de dinheiro.
Essa foi a imagem escolhida para, a partir do próximo ano, substituir janelas e portas nas notas como um recurso decorativo e também de segurança. “Retratos são utilizados em notas de todo o mundo e a pesquisa mostrou que as pessoas tendem a se lembrar de rostos. Existe melhor figura do que Europa para servir como o novo rosto do euro?”, questiona o chefe do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi.
Ela aparecerá pela primeira vez nas notas de 5 euros, e deverá ser gradativamente vista nas outras notas nos próximos anos. O rosto de Europa será mostrado como uma marca d’água e um holograma.
O Banco Central Europeu revelou este mês como as novas notas incluirão elementos de segurança melhorados. De acordo com o site do Banco Central Europeu, “ao inclinar-se a nota, o número esmeralda apresenta um efeito luminoso de movimento ascendente e descendente. Dependendo do ângulo de observação, o número também muda de cor passando de verde-esmeralda a azul escuro”.
A primeira série de notas marca a maior mudança na circulação do euro em 10 anos.
Um dos motivos para a mudança é o crescente número de notas falsificadas de euro que passaram a circular no continente nos últimos anos. A Europol, agência de polícia da União Europeia, com sede em Haia, disse que as autoridades apreenderam mais de € 19 milhões em dinheiro falso desde 2006.
Alheio a questão estética, diversos sites cristãos especializados em profecias levantaram a hipótese de que trata-se da “mulher monta na besta”, citada no Livro de Apocalipse. Um dos motivos é a crescente secularização da Europa, que restringe a fé cristã, mas demonstra maior tolerância com as manifestações muçulmanas, lembra o Prophecy News Watch.
Segundo o fórum de debates Rapture in the air, assim como Zeus, Satanás terá a capacidade de tomar a forma humana e enganar a todos durante a tribulação.
A mulher também pode ser vista em frente à sede da União européia em Bruxelas. Recentemente, em meio à crise do Euro, ganhou força a proposta de um governo e um exército unificado em toda a Europa para evitar novas crises econômicas.
Outros lembram que a bandeira da União Européia e suas 12 estrelas também são alusões a elementos dos capítulos 16, 17 e 18 do Livro de Apocalipse. As informações são do jornal EU Observer, Rapture in the air, Prophecy News.

Professores são proibidos de mencionar o nome de Jesus Cristo às crianças na Suécia durante Natal

Professores são proibidos de mencionar o nome de Jesus Cristo às crianças na Suécia durante Natal
O governo da Suécia divulgou recentemente uma resolução aos professores do país proibindo a menção ao nome de Jesus Cristo. O comunicado é referente às visitas a igrejas durante a época das festividades de fim de ano, sobretudo o Natal.
Ensinar as crianças sobre o Advento, tempo litúrgico que antecedem o Natal, observado pelas Igrejas católica e ortodoxa, bem como muitas denominações protestantes, é parte do currículo nacional, mas as lições sobre ele, mesmo aqueles que incluem serviços de igreja reais, não pode incluir qualquer oração, bênçãos ou declarações de fé.
De acordo com o comunicado, os professores podem levar os alunos durante a época de Natal nas igrejas, mas Jesus não pode ser mencionado. A resolução causou polêmica entre cristãos, como o blog português “perspectivas”, que declarou que isso seria o mesmo que “crianças portuguesas visitassem as caves do vinho do Porto, em Gaia, e os professores fossem proibidos pelo governo de falar em uvas”.
O governo informou ainda que “a oração, bênçãos ou declarações de fé” são proibidos, segundo informações do The Chiristian Institute, que mencionou também que em 2011 mais de três milhões de calendários escolares distribuídos pela União Europeia não traziam nenhuma referência ao feriado cristão, apesar de trazer referências a muçulmanos, hindus, sikhs e festividades chinesas;

O que eu dei foi oração, diz mãe do ministro Joaquim Barbosa


O que eu dei foi oração, diz mãe do ministro Joaquim Barbosa


Em declaração para a imprensa, Benedita Gomes da Silva, mãe do ministro Joaquim Barbosa, comentou que a única coisa que deu ao filho foi oração e que ele conseguiu chegar à presidência do Supremo Tribunal Federal por conta própria.

“O que eu dei foi oração, ele lutou por conta própria”, disse ela que é evangélica da Assembleia de Deus. Ao lado de parentes e artistas, o ministro Joaquim Barbosa tomou posse do novo cargo nesta quinta-feira (22).

Nascido na cidade de Paracatu, Minas Gerais, em 1954 o ministro se esforçou para conquistar seus sonhos, aos 16 anos ele se mudou para Brasília para morar com uma tia e cursar o ensino médio.

Foi nessa época que ele conseguiu trabalho como compositor gráfico do Senado e mais tarde como oficial do Ministério das Relações Exteriores.

Formado em Direito pela Universidade de Brasília, Joaquim Barbosa é casado com Marileuza Francisco de Andrade com que tem um filho, Felipe, nascido em 1982.

Sempre seguindo carreira pública, Barbosa foi nomeado pelo então presidente Lula em 2003 para o STF. Apenas em 2008 ele conseguiu se tornar ministro efetivo e também vice-presidente da mais alta corte do Brasil.

A posse de Joaquim Barbosa se tornou histórica por ele ser o primeiro homem negro a presidir do Supremo Tribunal Federal.

[Testemunho] Ex-viciado em drogas, vereador evangélico revela como se recuperou: “Deus te dá força”

[Testemunho] Ex-viciado em drogas, vereador evangélico revela como se recuperou: “Deus te dá força”
Antes usuário de drogas, agora, evangélico e recuperado para a sociedade. O vereador eleito para a Câmara de Montes Claros, MG, Waldiney da Silva (PHS) testemunhou sobre a virada em sua vida e falou sobre os planos de ajudar dependentes químicos.
O “Irmão Waldiney”, como é conhecido nas ruas da cidade, começou a usar drogas aos 15 anos, foi internado em quatro centros de recuperação diferentes e viveu na rua por um mês: “Eu não me amava. Esqueci do mundo e de mim”, afirmou o vereador eleito, em entrevista ao G1.
Durante dez anos foi usuário de drogas e chegou a ter uma parada cardiíaca: “Foi quando tudo começou na minha vida. Eu falei com Deus que eu iria mudar”, conta, lembrando que a última vez que se drogou foi em 2004, quando começou a frequentar uma igreja evangélica.
Os motivos para a imersão no mundo das drogas não eram falta de apoio ou condições sociais: “Troquei a minha família e meus sonhos sonhos pela droga. Fui morar nas ruas, não por falta de casa ou comida, mas porque eu não não gostava de mim”, revela, antes de ressaltar o apoio recebido de seu pai: “Ele falava comigo: ‘Deus vai te dar força, você vai sair dessa’. Ele me ajudou muito”.
Agora, recuperado e com um mandato de quatro anos pela frente, “Irmão Waldiney” pretende usar o cargo para ajudar pessoas que estão nas condições pelas quais ele passou: “Tem muita gente precisando de oportunidade para mudar de vida”.
A candidatura à vereador começou a nascer quando foi trabalhar como propagandista volante, tornando-se conhecido nas ruas da cidade. O presidente do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) fez o convite e Waldiney topou, segundo ele, pela vontade de ajudar os demais e continuar provando que a recuperação é possível.
-Tem muita gente precisando de oportunidade para mudar de vida. Qualquer ser humano pode dar a volta por cima – frisa o ex-dependente químico eleito vereador.

Pastor oferece curso de tiro gratuito para atrair fiéis: “Jesus orientou o povo a saber se defender”

As estratégias das igrejas para atrair fiéis estão ficando cada vez mais diversificadas e ousadas.

Pastor oferece curso de tiro gratuito para atrair fiéis: “Jesus orientou o povo a saber se defender”
Pastor oferece curso de tiro gratuito para atrair fiéis: “Jesus orientou o povo a saber se defender”
Um pastor da cidade de Marengo, em Ohio, Estados Unidos, resolveu usar a estrutura da igreja para oferecer cursos de tiro.
O pastor Jeff Copley preparou um curso de dez horas, ministrado gratuitamente e conforme as regras do estado e que concede ao inscrito o direito a receber um documento para o porte de arma.
Segundo o pastor, saber manusear uma arma é importante como defesa pessoal e também espiritual: “Jesus orientou seus discípulos a venderem suas capas e comprarem espadas. Ele instruiu seu povo a se preparar para se defender. É difícil encontrar alguém em nossa congregação que de alguma forma não atire”, revelou ao site local “The Daily”.
Como a congregação fica numa área rural, é normal ver cidadãos andando armados para sua defesa pessoal ou para caça. Nos Estados Unidos, possuir armas de fogo é uma tradição, e qualquer cidadão pode possuir uma arma, desde que siga as regras determinadas.
O pastor afirmou que sua igreja tem desenvolvido diversas atividades visando uma maior adesão por parte dos membros, mas o crescimento foi pífio. A partir daí, resolveu oferecer o curso de tiro, “pois todos os moradores possuem armas pessoais ou de caça”.
Para os críticos da estratégia do pastor, ele responde dizendo que não é o primeiro a implementar um curso do tipo, e mencionou exemplos de igrejas em estados rurais, como Carolina do Norte, Flórida, Montana e Ohio: “Dezenas de outras igrejas estão enfrentando uma crescente deserção religiosa chamando seus rebanhos às armas literalmente”.
Em março deste ano, o reverendo Ryan Bennett, da Igreja Batista Central de Lexington, na Carolina do Norte, realizou o primeiro curso de instrução para o uso e posse de armas de fogo: “Queremos atrair mais pessoas e vamos tentar tudo que estiver ao nosso alcance para fazê-lo”, afirmou, ressaltando porém, que a recomendação é de que as pessoas tenham responsabilidade: “Promovemos um senso de responsabilidade. Não suportamos a violência. Essa é apenas uma outra maneira de alcançar as pessoas”.
Porém, essas iniciativas vão no sentido contrário das recomendações do Conselho Nacional das Igrejas de Cristo, que abrange cerca de 45 milhões de fiéis protestantes, anglicanos e ortodoxos. Em 2010 o Conselho orientou as igrejas a estimularem o desarmamento dos cidadãos, por entender que essa seria uma iniciativa mais segura: “É muito difícil de justificar, em termos cristãos, o acesso público a armas de fogo. A verdade é que o uso dessas armas acaba tirando mais vidas do que protegendo. A venda e uso dessas armas contradiz os ensinamentos de Deus, que proíbem a violência”, afirmava o comunicado à época.

Igreja Católica na Itália vende perdão de pecados por 16 dólares por causa do “fim do mundo”

O dia 21 de dezembro de 2012 ficou sendo conhecido no mundo todo como a data do fim do mundo no calendário maia.

Igreja Católica na Itália vende perdão de pecados por 16 dólares por causa do “fim do mundo”
Igreja Católica na Itália vende perdão de pecados por 16 dólares por causa do “fim do mundo”
As especulações e superstições em torno da data têm feito surgir vários fatos curiosos, e o último deles é a suposta venda de indulgências pela Igreja Católica através da internet.
Segundo o portal Russia Today, a Igreja Católica de Assis na Itália estaria vendendo o perdão de pecados através de um site russo pelo valor de 500 Rúbios, o equivalente a US$ 16.
-Segundo as previsões, o mundo está chegando ao fim. Mas não fique aflito. O perdão dos pecados foi organizado pela Igreja Católica de Assis, na região de Umbria da Itália, na província de Perugia, na encosta sul do Monte Subasio, elevando-se muito acima do afluente pitoresca do rio Tibre: Chiascio – diz o anúncio, segundo o site russo.
- O que representa as absolvições? Este é o primeiro passo no caminho para Deus. O adquirente da indulgencia começa a fazer o bem, porque o dinheiro da venda ao longo dos séculos será doado a instituições de caridade – diz o anúncio.
A noticia está sendo divulgada em meios de comunicações e rede sociais pelo mundo inteiro, mas não houve nenhum pronunciamento oficial da Igreja ou do Vaticano sobre o fato.

Padre ‘surta’, puxa cabelo de catequista e a expulsa da igreja a gritos em AL

A confusão, que aconteceu no último sábado (24), começou na sacristia, terminou no altar da paróquia e chocou quem estava no local.

Padre 'surta', puxa cabelo de catequista e a expulsa da igreja a gritos em AL
Padre ‘surta’, puxa cabelo de catequista e a expulsa da igreja a gritos em AL
Era para ser apenas uma missa de sábado no interior, mas acabou se tornando uma confusão entre o padre uma fiel. A Igreja São José, no município de Olho D’água do Casado, estava cheia de católicos que aguardavam o início do culto dedicado ao jovens.
Ao invés de missa, os fiéis assistiram a um bate-boca entre o padre Sebastião Costa Lima, de 55 anos, e a dona de casa Maria Magna Andrade, de 43 anos.
A catequista diz ter sido agredida pelo pároco por ter sido convidada a participar da missa dedicada aos jovens da cidade. “Eu fui convidada a ir até o padre, porque ele estava chamando outras jovens. Só que chegando lá, o padre gritou muito alto comigo e eu saí”, conta Maria Magna, que ainda foi impedida pelo padre de fazer a leitura de um salmo durante o rito litúrgico, sendo expulsa do templo “porque não era jovem”.
A fiel relata que, inconformada com a atitude do padre, se dirigiu ao altar e explicou aos outros fiéis presentes na igreja o motivo de estar sendo expulsa. Foi justamente nesse momento que o pároco perdeu o controle e partiu para agredir Maria Magna.
“Ele me agrediu, puxou meus cabelos”, conta a catequista. “Depois que um jovem apartou o padre de mim, ele ainda veio outra vez pra cima de mim para me agredir.” O pároco e a fiel trocaram gritos e ofensas mútuas assustando as demais pessoas que estavam na paróquia.
Uma testemunha, que não quis se identificar, disse ter ficado assustada com a forma como o padre tratou os catequistas. “Teve gente até que pulou da janela com medo. De criança só tinha minha filha, ela ficou muito assustada e disse que não quer voltar nunca mais para a igreja”, relatou.
O episódio tem dividido a opinão da população que não esperava que o padre Sebastião agisse dessa maneira. Entretanto, alguns cidadãos culpam as fiéis por criarem um clima de disputa entre si e o pároco, o que teria, de fato, gerado a confusão.
Procurada pela reportagem do TNH1, a assessoria de comunicação da Diocese de Palmeira dos Índios informou que o padre Sebastião Costa Lima não irá se pronunciar sobre o caso até que seja ouvido pelo bispo Dulcênio Fontes de Matos.

O cristão pode ter uma árvore de Natal em sua casa? Veja opinião sobre o tema

O cristão pode ter uma árvore de Natal em sua casa? Veja opinião sobre o tema
Quando chega a véspera do Natal surgem vários questionamentos no meio cristão sobre a validade bíblica da data, bem como se é conveniente ou não para um cristão usar em sua casa adornos e ornamentos típicos da época, como a árvore de Natal.
André Sanches, do blog Esboçando Ideias, escreveu recentemente um artigo para abordar o assunto, respondendo principalmente à ideia de que usar esse ornamento é pecado por remeter a antigos costumes pagãos. Segundo ele, esse tipo de dúvida surge principalmente por não ser abordado diretamente pela Bíblia, mas explica que pensando um pouco os cristãos podem chegar a uma opinião madura sobre o tema.
- O simples argumento de que algo foi usado por pagãos no passado não me convence de que não podemos usá-lo hoje. Isso porque os ímpios têm a capacidade de macular todo tipo de coisa em que põe a mão. Imagine, por exemplo, que os ímpios usavam o sexo (criado por Deus) em seus rituais pagãos. Então não vamos mais fazer sexo por causa dos ímpios? Os ímpios faziam cultos aos seus deuses debaixo de árvores frondosas (criadas por Deus). Não podemos então cultuar Jesus Cristo debaixo de uma bela sombra de uma árvore frondosa? – questiona Sanchez, que defende que em primeiro lugar está a intenção do ato.
O blogueiro afirma ainda que o objetivo de se colocar tal ornamento em sua casa não pode ferir nenhum mandamento bíblico, e afirma que é um absurdo proibir alguém de montar uma árvore de natal por que alguém usou esse ornamento no passado para adorar seus deuses.
- Se você coloca essa árvore em sua casa, e com ela faz qualquer oferenda ou faz qualquer adoração que não seja ao Deus Todo Poderoso, você está pecando por isso. Se acha que ela lhe trará prosperidade, sorte e coisas do gênero, também está no caminho errado – completa, lembrando também que o uso da árvore, como o de qualquer outra coisa não pode ser uma fonte de conflitos e brigas no lar.

“Deus abençoe quem ajudou”, agradece mãe que deu à luz dentro de supermercado

“Deus abençoe quem ajudou”, agradece mãe que deu à luz dentro de supermercado
Na última semana, Ana Teixeira, de 38 anos, deu à luz dentro de um supermercado do bairro Praia do Suá, em Vitória, Espírito Santo. O parto aconteceu quando Ana foi ao supermercado porque havia esquecido lá a bolsa com as roupinhas do bebê, já preparada para quando a filha nascesse.
- Quando cheguei no guarda-volumes para pegar a bolsa, começou uma dor que só foi aumentando. Eu sentei, me deram um copo d’água, a bolsa rompeu e o bebê começou a nascer – relatou a mãe, emocionada sobre o sétimo filho.
Emocionada, ela falou à reportagem da rede Globo, agradecendo a todos que a ajudaram naquele momento complicado.
- Quero agradecer por terem me ajudado. Que Deus abençoe eles – disse Ana Teixeira.
A bebê, Stéfany Teixeira, nasceu com 2,6 kg e medindo 47 centímetros. De acordo com a diretoria do Pró-Matre, hospital que mãe e filha estão internadas, na capital, a recém-nascida chegou à unidade de saúde 40 minutos após o parto, o que deixou a equipe médica apreensiva por conta dos riscos.
- Sempre há riscos nesses casos, a criança pode aspirar o líquido que fica na bolsa, por exemplo. Mas isso não ocorreu e a menina passa muito bem – explicou Perácio Soares, diretor da Pró-Matre.

Advogada evangélica testemunha que sua luta contra o câncer trouxe oportunidade de transformar vidas: “Quem tem o poder é Deus”

Advogada evangélica testemunha que sua luta contra o câncer trouxe oportunidade de transformar vidas: “Quem tem o poder é Deus”
A luta pela cura de uma doença envolve a medicina e todo seu conhecimento, mas principalmente a fé. Esse é o recado da advogada evangélica Adriana Zurita, que aos 50 anos, descobriu um câncer, e há três, luta contra a doença.
Adriana, evangélica desde os 33 anos, era uma advogada bem sucedida – cuidava de mais de 40 escritórios em todo o Brasil – e entende que a doença trouxe um novo prisma para sua vida: “Nunca tive tempo para nada. Eu só trabalhava. Não via minha filha e minha família. Me descuidei. Deus estava dando um sinal de que eu precisava descobrir um novo estilo de vida”, afirma.
Os momentos difíceis existiram, mas como muitas pessoas entendem que milagres são coisas subjetivas, Adriana é grata a Deus pelas oportunidades que a dificuldade trouxe.
-Já fiz 19 cirurgias e houve até períodos em que eu não podia fazer exames de sangue porque minhas veias sumiram. Mas a doença veio como uma missão na minha vida. Quando você chega nas clínicas ou hospitais, as pessoas não se olham, não se falam. Eu sempre chego rindo. Um dia, quando entrei na sala, disse: ‘Bom dia’. Um senhor retrucou: ‘Você pode me dizer o que esse dia tem de bom?’. Eu simplesmente disse: ‘Estamos vivos’. Na semana seguinte, ele apareceu todo arrumadinho para fazer o tratamento e passou a me cumprimentar e conversar. Também conheci uma executiva linda, 30 e poucos anos, casada e preocupada em perder o marido porque estava doente. Aconselhei que ela tirasse aquelas roupas formais, vestisse uma sandália linda, uma peruca e sorrisse – relembra a advogada.
Em entrevista ao site O Dia, Adriana ressalta que embora muitas pessoas não creiam, Deus existe e atua: “Eu não quero pregar, cada um tem a sua religião. Mas a minha situação é muito complicada, tenho um carcinoma muito sério, a doença se espalhou para a bexiga, ureter, intestino, rins. Sempre contei com médicos maravilhosos, que sabem muito, mas eles não sabem tudo. Parece frase de efeito, mas não é: ‘Nós temos o conhecimento. Quem tem o poder é Deus’. Cada um chame isso de força ou o que quiser, mas tem algo acima, que ninguém consegue explicar”, pontua, confiante.
-Num dia de muito sofrimento, em que só sentia dor, descobri a cúrcuma, condimento muito usado na Índia e que protege o fígado. Minha filha me ajudou a fazer uma lavagem. Depois de pouco mais de duas horas, a sensação de alívio foi uma coisa maravilhosa, me senti limpa. Cheguei a ligar para o meu médico e ele simplesmente disse: ‘Tudo no seu caso e na sua vida acontece de maneira diferente. Se a cúrcuma funcionou, vamos lá’. E é claro que depois fui pesquisar obre o assunto. Descobri que a Universidade Federal de Santa Catarina tem vários estudos sobre o tema.
Para ela, Deus tem propósitos em cada situação, e sua gratidão por estar servindo a um propósito é maior que as dificuldades: “Tenho uma filha linda de 17 anos e uma mãe de 80. Se tudo o que estou vivendo servir para melhorar ou salvar uma única pessoa, meu sofrimento já valeu. O câncer tem cura”, completa.

Indiano não corta as unhas há 28 anos


Fotos: Rajesh Kumar Singh/APO indiano Amar Bharti, 58 anos, não corta as unhas desde que tinha 30. Algumas acabaram quebrando com o tempo, mas ainda sim elas chegam a dar voltas de tão grandes. Ele foi fotografado no domingo (02) falando ao celular em Allahabad, na Índia.

Há 38 anos, ele optou por manter seu braço direito erguido como forma de reverência e devoção a Shiva, deus hindu. Após tanto tempo, seu braço não voltará ao normal.

Em nome das suas crenças, ele vagou pelas ruas e resolveu desligar-se das coisas mundanas.

O braço direito de Amar Bharti não abaixa mais

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Em queda acentuada nos últimos 50 anos, evangélicos já não são maioria nos Estados Unidos, aponta pesquisa

Em queda acentuada nos últimos 50 anos, evangélicos já não são maioria nos Estados Unidos, aponta pesquisa
Uma recente pesquisa realizada pelo Instituto Pew sobre Religião e Vida Pública apontou que pela primeira vez os protestantes já não são maioria nos Estados Unidos.
Há 50 anos, a quantidade de evangélicos nos EUA beirava os 70%, e atualmente, somam pouco menos que 50%.
A perda de fiéis das igrejas protestantes no país se deu basicamente entre os brancos, pois entre os negros, não foi registrada queda significativa no percentual.
Como possíveis causa dessa mudança de cenário, estão a desilusão de jovens com as denominações conservadoras, que pregam contra o homossexualismo, a mudança cultural que indica tendência de isolamento social e ainda, o processo de secularização que países ricos sofrem, a exemplo de Canadá e nações europeias. Até então, os Estados Unidos eram a exceção em relação a esse tema.
A pesquisa do Instituto Pew, de acordo com informações do site Último Segundo, aponta ainda que as pessoas que se declaram sem religião são o terceiro maior grupo social do país, com 19% da população, atrás dos católicos, que chegam a 22%.
Porém, os dados que apontam mudanças significativas na sociedade estadunidense são vistos por alguns como algo a ser melhor avaliado. A reverenda Eileen W. Lindner afirmou ao The New York Times que não há motivos para pânico: “Muitas pessoas irão ler este estudo e dizer: ‘Isso é terrível! O que está acontecendo com a nossa cultura?’ Eu, como cientista social e pastora, pediria cautela [...] Muitos jovens não participam muito dos cultos, mas se fazemos um projeto de missão, eles normalmente comparecem. Eles administram as cozinhas, eles constroem as casas no projeto Habitat para a Humanidade. Eles podem até não comparecerem nos domingos, mas não abandonaram a sua fé”, disse, demonstrando tranquilidade.

Menina paquistanesa baleada por talibãs pode ter melhora clínica

Menina paquistanesa baleada por talibãs pode ter melhora clínica
A menina paquistanesa de 14 anos que foi baleada por talibãs por militava pela educação de meninas em seu país está melhorando seu quadro clínico. Malala Yousufzai foi transferida para Birmingham, na Inglaterra e está sob cuidados médicos.Os profissionais que estão cuidando dela acreditam que ela vai se recuperar totalmente.
O hospital é especializado em ferimentos por armas de fogo e cuida de soldados britânicos feridos em combate.
Malala criou um blog onde denunciava as dificuldades de se viver na região do Vale do Swat, controlada pelo talibã, grupo extremista que proíbe a educação para mulheres.
A atitude corajosa enfureceu os talibãs. Na semana passada Malala foi vítima de tiros quando homens armados interceptaram a vã escolar em que a menina e outros alunos usavam para transporte à escola.
O caso repercutiu dentro e fora do Paquistão. O governo do país chegou a anunciar a recompensa de US$ 1 milhão pela captura do líder talibã que assumiu a responsabilidade pelo ataque contra a jovem.
Malala atualmente se encontra cercada de seguranças em território inglês. O talibã voltou a fazer ameaças contra a menina, que pode não mais voltar a seu país natal.
Segundo o G1, a Inglaterra possui relações especiais com o Paquistão, sua ex-colônia. O caso repercutiu intensamente no Reino Unido.

Estudo: 350 milhões de cristãos sofrem perseguição em todo o mundo

Estudo: 350 milhões de cristãos sofrem perseguição em todo o mundo
Cerca de 350 milhões de cristãos sofrem perseguição ou discriminação religiosa em todo o mundo. Soma-se a esse número o dado de que os ataques contra cristãos aumentaram 309% entre 2001 e 2010. Estas são algumas conclusões do  relatório sobre liberdade religiosa divulgado pela organização Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) nesta terça-feira (16).
O diretor da seção espanhola da AIS Javier Menéndez Ros disse que “a falta de liberdade religiosa e as ameaças só têm aumentado em diversas partes do mundo.” Em  133 dos 196 países analisados constatou-se que o direito à liberdade religiosa piorou, segundo a publicação espanhola ABC.
Países que passaram pela chamada “primavera árabe” – série de revoltas em meio à transição democrática em países árabes – viram a insegurança dos cristãos se intensificar. Isso aconteceu, segundo Ros, particularmente na Tunísia, Egito e Líbia.
Mas alguns países africanos também passam por situação semelhante. Entre eles estão Quênia, Mali, Nigéria, Chade e Sudão em que atuam extremistas islâmicos.
Segundo avaliação dos especialistas que elaboraram o estudo a situação é particularmente problemática em países que possuem uma religião oficial em sua Constituição. Isso acaba por não dar espaço a outras crenças. No Tajiquistão, por exemplo, é possível expulsar legalmente pessoas de diferentes credos.
A China também constitui um dos países onde há crescente discriminação religiosa. É uma situação preocupante, segundo Ros, pois o governo tem um “controle global” dos membros da Igreja Católica.
Na própria Europa foram notados vários grupos laicizantes que tentam impor idéias seculares, bem como em estados indianos, que possuem leis que impedem a mudança de religião.
O relatório é elaborado a cada dois anos e estuda a liberdade religiosa em 196 países.

Cética, atriz Alinne Moraes afirma ter fé apenas em si mesma: “Eu sou meu próprio Deus”

Cética, atriz Alinne Moraes afirma ter fé apenas em si mesma: “Eu sou meu próprio Deus”
A atriz Alinne Moraes interpretará uma personagem supersticiosa na nova minissérie da TV Globo, “Como aproveitar o fim do mundo”, que estreará no próximo dia 02/11.
O programa terá oito capítulos e adotará um tom de gozação sobre as previsões de que o mundo acabará no próximo dia 21/12, de acordo com diversas interpretações do calendário maia.
Em entrevista ao jornal “O Globo”, Alinne afirmou ser exatamente o oposto de sua personagem, e ressaltou acreditar em poucas coisas que vê e ouve: “A cada dia estou mais realista. Tenho acreditado cada vez mais em poucas coisas”, pontuou.
Sobre fé e religião, a atriz afirma que sua crença se baseia naquilo que pode alcançar pessoalmente: “As pessoas te cobram que você acredite em alguma coisa, e eu acredito em mim, tenho fé em mim. Eu sou meu próprio Deus. Sou escrava da minha própria criação”.
A atriz afirma ainda que com o passar do tempo, a necessidade de adotar certas posições a respeito de temas complexos a impulsionaram a fazer escolhas: “Quando eu tinha menos de 20 anos, costumava que era muito nova para responder no que acreditava. Hoje, como não sou mais tão nova, sinto que devo me posicionar”.

Embaixador do Irã se reúne com deputado da bancada evangélica e confirma oficialmente absolvição do pastor Youcef Nadarkhani

Embaixador do Irã se reúne com deputado da bancada evangélica e confirma oficialmente absolvição do pastor Youcef Nadarkhani
O embaixador iraniano no Brasil confirmou a absolvição e libertação do Pastor Yousef  Nadarkani em reunião com o deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) na última terça-feira, 16/10.
O deputado Roberto de Lucena reuniu-se na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados com o embaixador da República Islâmica do Irã, Mohammad Ali Ghanezadeh, com o objetivo de tratar de assuntos diversos, como o sistema prisional iraniano e as leis carcerárias do país, além de temas relacionados aos Direitos Humanos. O deputado, que é evangélico também levou em sua pauta a proposta de aproximar as relações daquele país com o Parlamento Brasileiro.
Roberto de Lucena, ao lado do Presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Domingos Dutra (PT-MA), saudou o Embaixador como vice-líder do Partido Verde no Congresso Nacional, membro da Comissão de Relações Exteriores e da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, além de vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica e vice-presidente da Frente da Família.
Na ocasião, o Embaixador Mohammad  Ali Ghanezadeh confirmou oficialmente ao deputado a absolvição e libertação do pastor Yousef Nadarkhani, que era mantido preso sob acusações de apostasia da fé islâmica, e corria o risco de ser condenado à pena de morte.
Roberto de Lucena, que junto à bancada evangélica, defendeu a liberação de Nadarkhani, manifestou satisfação com a notícia, repassada pelo embaixador: “A partir de agora nossos corações estão mais tranquilos. Espero que outros casos, como os dos Bahais, tenham o mesmo desfecho. Nesta minha celebração, rendo homenagem ao povo iraniano, de reconhecida bravura e tradição, presente em nosso país através de milhares de seus filhos”, afirmou.
Quando a notícia da libertação do pastor Nadarkhani foi divulgada em jornais de todo o mundo, o site norte-americano Christian Post destacou a participação dos parlamentares evangélicos brasileiros no processo de negociação para que Youcef fosse absolvido: “Nós fizemos uso da tribuna repetidas vezes para mostrar que o Brasil estava atento ao caso Nadarkhani. Eu  cheguei a propor que o Irã expulsasse o pastor porque nós o receberíamos aqui”, relembrou o deputado.

Jovens cristãos no Egito se reúnem em evento de oração e adoração no deserto

Jovens cristãos no Egito se reúnem em evento de oração e adoração no deserto
Os cristãos no Egito tem enfrentado grandes desafios em sua jornada em 2012. Depois da eleição de um presidente da Irmandade Muçulmana, Mohammed Mursi, e a morte do papa da Igreja ortodoxa Copta milhares de cristãos estão fugindo de sua terra natal pelas incertezas em seu futuro.
Para buscar direção e discernimento espiritual, milhares de jovens cristãos viajaram milhares de quilômetros e reuniram-se no deserto ao norte do Cairo para adorar e buscar ao Senhor. Os adoradores viajaram durante três dias para estarem reunidos.  Durante várias horas por dia clamaram pela presença de Deus em suas vidas, conforme descreve um líder cristão presente, que falou ao Charisma.
“Sentamo-nos entre mais de 10.000 jovens, adoramos com eles em um clamor santo, ouvindo mensagens poderosas e desafiadoras e oramos pela poderosa presença de Deus em nossas vidas.  Realmente, é difícil de descrever em palavras”, diz o líder cristão. Ele contou que viu poucos espaços vazios entre os milhares de jovens sentados por todos os lados.
O líder ressaltou que os jovens foram capacitados com força celestial para regressarem a suas cidades, vilas e aldeias cheios do Espírito Santo e determinado a serem uma bênção para a nação. “Deus está trabalhando no Egito, sem dúvida”, concluiu.
Alguns jovens foram acomodados em instalações nas proximidades, outros percorriam o trajeto todos os dias de suas casa ao local de oração.
Alem desse mais 2 milhões de jovens puderam acompanhar o evento por meio de transmissão pela internet e vi satélite ao vivo.
O diretor de relações para mídia do Portas Abertas EUA, Jerry Dykstra, falou no desafio e inspiração que esse evento trouxe a cristãos de todo o mundo.
Ele disse que “apesar dos perigos em relação à segurança para a realização deste evento, estes jovens podem nos ensinar muito em como enfrentam a perseguição e um futuro incerto. Pedimos ao Senhor que ele continue a dar forças aos cristãos no Egito e dê-lhes ousadia e coragem”.
O tema do encontro foi baseado no Salmo 27:4: “Uma coisa peço ao Senhor, isso só que eu procuro: que eu possa morar na Casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do Senhor, e inquirir no seu templo. ”

Filme sobre o inferno gera polêmica

Ator de Smallville realizou um documentário sobre o tema

O ator Kevin Miller ficou conhecido mundialmente ao encarnar o vilão Lex Luthor na série SmallVille. Agora, aos 41, Miller escreveu e dirigiu um longa-metragem que está em cartaz em mais de 20 cinemas da América do Norte.

Hellbound? - Official Trailer
Hellbound? – filme sobre o inferno gera polêmica
“Hellbound?” [Quem vai para o inferno?] custou US$ 350.000 e o início de suas filmagens no ano passado coincidiram com o lançamento do livro polêmico do pastor evangélico Rob Bell, “O Amor vence”.
As visões não convencionais do inferno deram a Bell na capa da revista Time e cercaram o lançamento de polêmica. O canadense Miller nasceu em uma família cristã e acredita ter sido salvo aos 9 anos de idade quando seguiu o ensinamento de seus pais e confessou Jesus como salvador durante um acampamento da igreja. Mesmo assim, afirma que sempre ficou intrigado com a ideia do que acontece com as pessoas após a morte.
“É um lugar horrível para uma criança imaginar”, disse Miller em uma entrevista que precedeu o lançamento do filme. “Um medo que ficou infiltrado sob a minha fé ao longo de toda a minha vida.”
Apesar de Bell se recusar a aparecer em “Hellbound?”, Miller disse que o livro foi o que mais o inspirou a escrever o roteiro do longa. As perguntas do filme/documentário de 85 minutos são basicamente “Existe inferno?” e “Se existe, quem vai para lá?”.
Jornada de fé de Miller o fez participar de várias denominações até se decidir pela Anglicana, que lhe deu uma visão mais “suave” do inferno e que demonstra no filme: o universalismo. Basicamente, essa posição teológica não considera o inferno um lugar de tormento eterno e defende que todas as almas serão salvas de alguma maneira.
Para a irritação dos que poderiam esperar uma visão mais tradicional, com fogo, enxofre e ranger de dentes, o filme de Miller dá muito espaço a cristãos que rejeitam a ideia de punição eterna, como o autor Brad Jersak.
Porém, ele também ouviu adeptos da visão mais comum do inferno, incluindo Mark Driscoll, pastor da megaigreja Mars Hill de Seattle. Em sua tentativa de ouvir várias vozes, ele filmou uma conversa com membros da Igreja Batista de Westboro, famosos por fazer manifestações com cartazes que lembram a todos que Deus os mandará para o inferno.
Miller conversou com os manifestantes da Igreja de Westboro e contrasta a compreensão desse grupo com a sua, que vê a Deus como uma divindade mais clemente e amorosa.
“Se eu pudesse dizer que acredito no inferno, é o inferno que criamos, perpetuando o ciclo de violência retributiva que está ligada ao fato de andarmos para longe do ideal que Cristo nos ensina, assim acho que entramos em um inferno”, explica Miller.
Em “Hellbound?” o diretor procura abrir as conversas sobre o tema leva os espectadores a ouvir os argumentos de um exorcista e mostra como é um show de death metal, onde as bandas e fãs usam chifres e invocam o diabo.
No momento em que entrevista estudiosos do tema, ele apresenta três maneiras sobre como o inferno é visto: tormento eterno, universalismo e aniquilacionismo (as almas boas vão para o céu, as más simplesmente desaparecer), sempre mostrando versículos da Bíblia que as defendem.
O conhecido evangelista Ray Comfort disse que não viu “Hellbound?”, mas discorda de sua defesa do universalismo. “Essa crença pode ser atraente para muitos, mas não é bíblica”, disse Comfort ao site Religion News Service. “Se não há justiça final e o inferno não é um lugar de castigo justo, então Deus é mau, comparável ao juiz que ao olhar para um assassinato no tribunal ignora que ele cometeu um crime,” disse Comfort.

 

Neurocirurgião que esteve em coma afirma que o céu é real e relata experiências celestiais: 'Um lugar especial'

Notícias Gospel Neurocirurgião que esteve em coma afirma que o céu é real e relata experiências celestiais: “Um lugar especial” | Noticia Evangélica Gospel
Um médico neurocirurgião se tornou tema de uma matéria de capa da revista Newsweek devido ao seu relato de uma experiência espiritual vivida por ele durante sete dias, enquanto esteve em coma.
O doutor Eben Alexander, 58 anos de idade, acadêmico da Universidade de Harvard, professor na Escola Média da mesma instituição e especialista em neurologia, afirmou que sua opinião a respeito de casos de experiências extrassensoriais em casos como o dele, era exatamente o oposto do crê hoje: “Como um neurocirurgião, eu não acreditava no fenômeno de experiências de quase morte”, afirmou, segundo informações do Daily Beast.
O relato de Alexander foi considerado tão impressionante, que foi abordado por uma das maiores revistas de notícia nos Estados Unidos de forma contundente. O título da capa da revista foi “Heaven is real”, que em tradução livre para o português significa “O céu é real”.
O médico, que está lançando o livro “Prova do Céu”, contou que presenciou e teve contato com locais e seres indescritíveis: “Minha aventura começou em um lugar especial, mais alto que as nuvens, incomensuravelmente superior [...] Havia criaturas. Aves? Anjos? Estas palavras foram registradas mais tarde, quando eu estava escrevendo minhas memórias, mas nenhuma dessas palavras faz justiça aos próprios seres, que eram simplesmente diferentes de tudo que conhecemos neste planeta. Eles eram mais avançados. Formas superiores”, relatou Alexander à publicação.
Segundo o médico, a experiência vivida foi além da capacidade de imaginar, fazendo-o crer na existência do céu: “Essas ‘criaturas’ emitiam fortes sons, ‘como uma canção gloriosa’ [...] Mais tarde eu raciocinei que eram expressões de alegria [...] O som era palpável e quase material, como uma chuva que você pode sentir na sua pele, mas não te molha”.
Eben Alexander testemunha que o contato foi além da experiência visual e sensorial. Em sua viagem, o médico disse que foi acompanhado por um ser formado por milhões de borboletas, com formato de uma mulher, e que transmitiu a ele três mensagens: “Você é amado e apreciado, amado, para sempre”; “Você não tem nada a temer”; e “Não há nada que você pode fazer de errado”. Ao receber esta última, Alexander afirma ter acordado do coma.

Contra o ecumenismo, Rev. Hernandes Dias Lopes afirma que “não há unidade espiritual fora do evangelho de Cristo”. Leia na íntegra

Contra o ecumenismo, Rev. Hernandes Dias Lopes afirma que “não há unidade espiritual fora do evangelho de Cristo”. Leia na íntegra
Com o surgimento de propostas de diálogo entre religiões e a possibilidade do estabelecimento de reuniões e até projetos sociais feitos por líderes de diferentes crenças, chamada de ecumenismo, a preocupação de líderes cristãos tradicionais com o assunto também vem à tona.
Num artigo contundente contra o ecumenismo, o reverendo presbiteriano Hernandes Dias Lopes voltou a afirmar que “vivemos a época do inclusivismo, fruto da ideia pós-moderna, que não existe verdade absoluta”, e ressaltou que a conveniência muitas vezes leva líderes ao erro: “Muitos pastores, em nome do amor, sacrificam a verdade e caem nessa teia perigosa do ecumenismo. Precisamos afirmar que não existe unidade espiritual fora da verdade, assim como luz e trevas não podem coexistir. Não podemos ser um com aqueles que negam a salvação pela graça de Cristo Jesus”.
Hernandes Dias Lopes ressalta que o princípio usado pelos defensores do diálogo inter-religioso parte de uma interpretação equivocada da Bíblia: “O argumento de que Jesus acolheu publicanos e pecadores e por isso devemos receber todos os credos é uma falsa interpretação do texto bíblico. O amor não é um substituto da verdade. Todos são convidados a vir a Cristo, mas de todos é exigido arrependimento e fé”.
Segundo o reverendo, as consequências da aceitação do movimento ecumênico no meio cristão pode resultar em perdas de parâmetros: “É preciso alertar, ainda, que essa frouxidão doutrinária do liberalismo desemboca na relativização moral. O entendimento pós-moderno é que cada um tem sua própria verdade. A verdade deixou de ser objetiva para ser subjetiva. Com isso, assistimos, estarrecidos, não apenas um ataque aos valores morais, mas uma inversão dos valores morais”
Confira abaixo, a íntegra do artigo “Ecumenismo: avanço ou ameaça à igreja”, do reverendo Hernandes Dias Lopes, publicado no blog Ministério Batista Bereia e divulgado pelo Púlpito Cristão:
Está na moda o diálogo inter-religioso. Vivemos a época do inclusivismo, fruto da ideia pós-moderna, que não existe verdade absoluta. Muitos pastores, em nome do amor, sacrificam a verdade e caem nessa teia perigosa do ecumenismo. Precisamos afirmar que não existe unidade espiritual fora da verdade, assim como luz e trevas não podem coexistir. Não podemos ser um com aqueles que negam a salvação pela graça de Cristo Jesus. Não é um ato de amor deixar que aqueles que andam pelo caminho largo da condenação sigam “em paz” por esse caminho de morte. Esse falso amor tem cheiro de morte. Essa atitude de dar as mãos a todas as religiões, numa espécie de convivência harmoniosa, acreditando que toda religião é boa e leva a Deus é uma falácia. Toda religião é vã a não ser que pregue a Cristo, e este crucificado. Toda religião afasta o homem de Deus, a não ser que anuncie Jesus Cristo como o único caminho para Deus! Vamos deixar esse discurso falacioso de amor a todos, e vamos amar de verdade às pessoas, de todas as religiões, pregando a elas, com senso de urgência, o evangelho que exige arrependimento e fé e oferece vida eterna.
Obviamente, a união de todas as religiões e de todas as crenças não é um avanço, mas uma ameaça à igreja de Cristo. O que está por trás dessa tentativa de unir todas as crenças é a heresia de que toda religião é boa e todo o caminho leva a Deus. O ecumenismo, o diálogo inter-religioso e a fraternidade com todos os credos é um engano fatal. É um falso entendimento do que Jesus ensinou sobre a unidade espiritual da igreja. Não há unidade espiritual fora do evangelho de Cristo. O argumento de que Jesus acolheu publicanos e pecadores e por isso devemos receber todos os credos é uma falsa interpretação do texto bíblico. O amor não é um substituto da verdade. Todos são convidados a vir a Cristo, mas de todos é exigido arrependimento e fé.
É preciso alertar, ainda, que essa frouxidão doutrinária do liberalismo desemboca na relativização moral. O entendimento pós-moderno é que cada um tem sua própria verdade. A verdade deixou de ser objetiva para ser subjetiva. Com isso, assistimos, estarrecidos, não apenas um ataque aos valores morais, mas uma inversão dos valores morais. O profeta Isaías já havia denunciado essa atitude: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” (Is 5.20). É isso que estamos vendo na mídia todos os dias. Faz-se apologia do aborto, do adultério, do homossexualismo, da violência e da mentira. Porque uma ideia falsa foi plantada no passado, estamos fazendo uma colheita desditosa no presente. A igreja de Cristo precisa estar firme contra todas essas ondas de engano e permanecer inabalável no cumprimento de sua vocação de levar o evangelho a toda criatura, em todo o mundo.

“Ser insensível ao sofrimento das pessoas não é atitude cristã”, afirma teólogo Jung Mo Sung. Leia na íntegra

“Ser insensível ao sofrimento das pessoas não é atitude cristã”, afirma teólogo Jung Mo Sung. Leia na íntegra
O teólogo sul-coreano Jung Mo Sung, doutor em ciências da religião e católico, mas com livre trânsito entre lideranças evangélicas, tradicionais e pentecostais, devido ao seu amplo conhecimento acadêmico a respeito do cristianismo, afirmou em entrevista à revista Cristianismo Hoje que pesa sobre os cristãos da atualidade a responsabilidade de protagonizar iniciativas que reduzam as desigualdades sociais.
Jung Mo Sung acredita que a origem das injustiças é a natureza humana, e pontua que tais injustiças são oriundas do livre arbítrio: “É mentira colocar sobre os ombros do Senhor a responsabilidade pela pobreza e pelas injustiças, e não sobre o pecado. Deus nos criou como seres livres, e como tais, somos produtores da pobreza e da injustiça”.
Falando sobre teologia da libertação, amplamente difundida nas fileiras católicas, e da teologia da missão integral, mais presente no meio protestante, Sung afirma que ambas podem contribuir pela construção de um mundo mais justo: “Deus não é indiferente aos sofrimentos dos pobres e dos injustiçados. A consequência social dessa visão teológica é que o cristianismo ainda tem ou pode ter um papel social importante no mundo”.
Para o teólogo, a teologia da missão integral, que prega a divulgação do evangelho aliada à prática de ações sociais que traduzam a mensagem em contribuições concretas aos necessitados, é uma importante ferramenta: “Para muitos grupos, a prioridade das Escrituras ficou reduzida ao anúncio sem, podemos dizer, uma ação concreta que desse consistência à afirmação de que Jesus é o Senhor. A teologia da missão integral tentou superar essa dicotomia fazendo uma equação simples – a Palavra de Deus mais a ação social”, pontua.
De forma enfática, Jung Mo Sung afirma que não estar atento às necessidades das pessoas ao redor é incoerente com a mensagem bíblica: “Se Deus não é indiferente, ser indiferente ou insensível aos sofrimentos das pessoas pobres ou vulneráveis não é atitude compatível com o cristianismo [...]Essa é a convicção de que não se pode viver a fé cristã sem se encarnar no mundo, na luta contra as injustiças e mentiras que matam!”.
Numa forte crítica à teologia da prosperidade, Sung afirma que “identificar as bênçãos com a riqueza é critério mundano”, e dispara contra líderes que promovem essa doutrina: “É por isso que pastores e bispos se vangloriam da sua riqueza e da posse de bens de luxo, como aviões particulares”.
Leia abaixo, a íntegra da entrevista do teólogo Jung Mo Sung à revista Cristianismo Hoje:
O senhor é conhecido por seus vários trabalhos na área de economia, onde aborda temas como mercado e pobreza sob ótica cristã. Uma pergunta sempre surge quando se trata dessa relação – se Deus existe, por que há miséria e injustiças sociais?
O tema da economia tem sido um dos objetos fundamentais da minha reflexão teológica porque Deus é Deus da vida e Cristo veio anunciar a boa nova aos pobres – a boa notícia de que também os pobres têm direito a uma vida digna. E a vida não é possível sem bens materiais, que fazem parte da economia. Jesus veio nos mostrar a verdadeira face de Deus, contra a mentira que coloca sobre os ombros do Senhor a responsabilidade pela pobreza e pelas injustiças, que são frutos do pecado. Deus nos criou como seres livres, e como tais, somos produtores da pobreza e da injustiça.
Um de seus livros é Teologia e economia: Repensando a teologia da libertação e utopias. Passada a divisão ideológica do mundo entre esquerda e direita, qual o legado da teologia da libertação, hoje?
Em primeiro lugar, o que acabou foi a chamada Guerra Fria entre o bloco capitalista e o comunista. Mas as injustiças e graves desigualdades sociais ainda continuam no mundo. Norberto Bobbio, um importante teórico liberal, disse que ainda hoje faz sentido falar em direita e esquerda. Para ele, ser da direita é crer que as diferenças sociais são naturais e promovem progresso econômico – e, portanto, não devem ser combatidas. Ser da esquerda é crer que, mesmo que diferenças sociais não possam ser extintas, é preciso lutar para diminuí-las, pois causam grave injustiça social. Eu concordo e me sinto, como ele, alguém da esquerda, isto é, luto para diminuir desigualdades e injustiças sociais. Penso que a contribuição mais importante da teologia da libertação – não só para a Igreja Católica, mas também para muitos outros grupos religiosos, incluindo as correntes não-cristãs que foram influenciadas por ela –, foi a de mostrar que Deus não é indiferente aos sofrimentos dos pobres e dos injustiçados. A consequência social dessa visão teológica é que o cristianismo ainda tem ou pode ter um papel social importante no mundo.
O que o senhor diria sobre a influência desse movimento sobre os evangélicos?
A teologia da libertação não nasceu católica. Na verdade, entre os primeiros autores latinoamericanos a tratarem da teologia nessa perspectiva estão presentes teólogos protestantes, como Richard Shaull, Miguez Bonino e Rubem Alves. Podemos dizer que a teologia da libertação nasceu ecumênica e influenciou diversos setores das igrejas protestantes evangélicas e da Igreja Católica. Com passar do tempo, ela se tornou mais católica, sem deixar de ter entre o seu meio teólogos protestantes. Mesmo setores que não aderiram àquela teologia foram influenciados na medida em que foram “pressionados” a debater sobre problemas sociais a partir da fé cristã.
A opção preferencial pelos pobres, expressa pela Igreja Católica nos anos 1960, nunca encontrou, ao menos formalmente, eco na Igreja Evangélica. Na sua opinião, o que difere os dois grupos no trato da questão e por que os evangélicos têm certo pudor de assumir essa causa como prioritária na sua prática cristã?
Eu penso que setores evangélicos ainda são muito marcados pela divisão entre a pregação da Palavra e a ação social. Para muitos grupos, a prioridade das Escrituras ficou reduzida ao anúncio sem, podemos dizer, uma ação concreta que desse consistência à afirmação de que Jesus é o Senhor. A teologia da missão integral tentou superar essa dicotomia fazendo uma equação simples – a Palavra de Deus mais a ação social. Enquanto isso, a “opção pelos pobres” feita pelos adeptos da teologia da libertação significa que a forma concreta de anunciar que Jesus é o Senhor em um mundo marcado por tanta injustiça social é optar pelos pobres. Em outras palavras, os senhores do mundo oprimem os pobres e os consideram como sub-humanos; por isso, anunciar o senhorio de Jesus ou de Deus seria afirmar que pobres também são seres amados pelo Senhor, com direito a uma vida digna.
Quais são, em sua opinião, os pontos de afinidade e diálogo entre a teologia da libertação e a teologia da missão integral?
O ponto de afinidade mais importante, na minha opinião, é a convicção, expressa por ambas as teologias, de que Deus não é indiferente às injustiças e aos sofrimentos dos pobres no mundo. Portanto, se Deus não é indiferente, ser indiferente ou insensível aos sofrimentos das pessoas pobres ou vulneráveis não é atitude compatível com o cristianismo. Por isso, as duas teologias levam a sério o chamado de Jesus à conversão, a sair do mundo do pecado, da injustiça e da mentira em direção ao Reino de Deus. Outra afinidade importante se dá em torno da teologia da encarnação. Deus se esvaziou do seu poder divino e se encarnou no meio da humanidade para que também nós vivêssemos a nossa missão no meio do mundo, sem a pretensão de um poder sobrenatural para resolver os problemas. Essa é a convicção de que não se pode viver a fé cristã sem se encarnar no mundo, na luta contra as injustiças e mentiras que matam! Em torno desses dois pontos teológicos em comum é possível desenvolver diálogos importantes entre a teologia da libertação e a teologia da missão integral.
A teologia da missão integral, tão valorizada em segmentos protestantes históricos e denominações tradicionais, sequer é mencionada no ambiente neopentecostal, onde a ênfase é mais no assistencialismo de ocasião. Caso essa escola de pensamento missional fosse majoritária na Igreja Evangélica como um todo, haveria espaço para o neopentecostalismo e para sua ação nas classes mais pobres?
As igrejas neopentecostais partem de uma opção distinta em relação à teologia da missão integral. Enquanto que ela e a teologia da libertação criticam o mundo atual pelas suas injustiças, os principais expoentes do neopentecostalismo e da teologia da prosperidade não o fazem. Na verdade, eles aceitam os valores e a hierarquia social do mundo e propõem levar os cristãos ao topo dessa hierarquia. Por isso, as bênçãos são identificadas com a riqueza, que é critério essencial do mundo; e pastores e bispos se vangloriam da sua riqueza da posse de bens de luxo, como aviões particulares. Mesmo que a missão integral fosse majoritária nos segmentos históricos e tradicionais do protestantismo, o neopentecostalismo e teologia da prosperidade teria seu espaço. Afinal, muitos querem subir a hierarquia social, não necessariamente encontrar Deus que se manifestou em Jesus.
O senhor concorda com a afirmação que diz que “a Igreja Católica optou pelos pobres e estes optaram pelo neopentecostalismo”?
Eu penso que essa frase, tão repetida, tem problemas. Primeiro, não se pode entender a força da teologia da libertação sem a rede imensa das comunidades eclesiais de base, que teria chegado a mais de 100 mil nas décadas de 1980-90 no Brasil. Muitos pobre optaram por elas, que são uma forma específica de organização de comunidade no interior da Igreja Católica. Mas, como há muitos pobres na América Latina, muitos optaram pelo pentecostalismo. Porém, é preciso apontar que não há um só tipo de igrejas pentecostais. Penso que muitas comunidades ou congregações pentecostais também fizeram um grande trabalho em relação aos pobres, na linha de opção por eles, mesmo quando não usavam essa terminologia.
Diante do avanço numérico da Igreja Evangélica, fenômeno constante e crescente desde os anos 1970, já se fala numa possível quebra da hegemonia católica ainda na primeira metade deste século. O senhor concorda que isso deva acontecer?
É difícil fazer esse tipo de previsão, pois a sociedade não funciona como uma máquina. Além disso, o crescimento numérico das igrejas evangélicas e pentecostais já está em um ritmo menor do que em anos anteriores. E isso é normal, na medida em que uma boa parcela da população suscetível de mudar de crença já foi atingida pelas igrejas evangélicas. Na minha opinião, se uma igreja, seja Católica ou evangélica, faz do aumento do número de seus membros o seu principal objetivo, ela perdeu de vista a missão principal do cristianismo. A missão das igrejas cristãs é anunciar o Reino de Deus, que é amor solidário, perdão, misericórdia e justiça para a humanidade, e não entrar em competição para ver qual é a maior. Como disse Jesus, a igreja que quiser ser a maior tem que assumir a atitude do menor e servir. Por isso, eu não me preocupo muito sobre o que a Igreja Católica deve fazer para frear o avanço das igrejas evangélicas, mas sim, acerca de como ela poderia servir mais e melhor a Deus no serviço ao povo que sofre.
Que personalidades intelectuais evangélicas o senhor respeita por sua capacidade de diálogo com a academia?
Eu respeito e admiro muitas pessoas do mundo evangélico. Por isso, nomear alguns seria correr risco de esquecer muitos. Mas, como não é possível viver, e nem dar entrevistas, sem correr riscos, vou nomear alguns só para que os leitores tenham ideia do meu círculo de relacionamento: René Padilla, teólogo da missão integral, e Néstor Miguez, teólogo metodista argentino; e os pastores Ed René Kivitz (batista) e Ricardo Gondim (pentecostal). Todos eles estão em minha biblioteca, assim como Milton Schwantes, Julio de Santa Ana, Elsa Tamez, Junger Moltmann, Dietrich Bonhoeffer, C.S. Lewis e muitos outros protestantes e evangélicos.
O senhor apresenta-se como um leigo católico, mas tem excelente trânsito em vários círculos evangélicos e ocupa cargos de direção acadêmica em uma instituição de orientação protestante. Como é o seu diálogo com os variados segmentos evangélicos, sobretudo aqueles mais ortodoxos, como os representados por instituições como Instituto Mackenzie, Seminário Servos de Cristo e Faculdade Teológica Batista?
Eu tenho bons relacionamentos com diversos professores dessas instituições e, quando a correria de São Paulo nos permite, mantemos bons diálogos. É importante ressaltar que diálogo só é necessário quando pensamos diferente, e só se torna possível quando temos um objetivo em comum. Eu lhes apresento as minhas ideias a partir de textos bíblicos em uma atitude de respeito e diálogo.
No seu entender, como está a formação teológica hoje, no Brasil?
É muito difícil falar de formação teológica no Brasil porque há uma diversidade muito grande. Mas, penso que enfrentamos um problema fundamental. Grosso modo, podemos dividir a formação teológica em dois grandes grupos. Um deles é o dos seminários que fazem da leitura mais literal da Bíblia o eixo central da sua formação, com muito pouca abertura para diálogo com as ciências humanas e sociais contemporâneas; o outro, com os seminários de linha mais liberal, com ênfase nos conceitos teológicos e filosóficos, com uma preocupação forte na desmitificação dos textos bíblicos. O problema é que seminários do primeiro tipo não conseguem mais dar conta das perguntas e demandas dos setores do mundo evangélico que têm acesso à formação universitária ou à cultura moderna. Por isso, cada vez mais jovens e lideranças dessas igrejas procuram escolas teológicas com maior consistência teórica. Porém, essas pessoas são movidas por experiências religiosas e por linguagens simbólico-bíblicas que são criticadas pelo pensamento teológico liberal. Assim, surge um conflito, uma dificuldade de diálogo entre professores e alunos nesses seminários.
Por que não há uma fusão das duas demandas, sobretudo visando à formação de pastores mais capacitados?
Isso exigiria a criação ou fortalecimento de modelos de seminários teológicos que valorizem a experiência religiosa e a linguagem simbólica sem, contudo, perder a seriedade teórica. No fundo, exige um novo modelo de fazer teologia e de educação teológica. Eu tratei mais longamente desse desafio na segunda parte do livro Missão e educação teológica, que escrevi com Lauri Wirth e Néstor Miguez [Editora Aste]. Na medida em que superarmos esse impasse, vamos encontrar uma formação teológica que não crie dicotomia entre a formação de pastores ou de teólogos. Os pastores precisam se formação teológica séria para realizar sua missão hoje; e quem quer seguir a carreira de teólogo precisa também ter bom conhecimento das práticas pastorais.
Se, como o senhor disse recentemente, a salvação não pode ser exclusiva do cristianismo, quais seriam os outros caminhos utilizados por Cristo para salvar o homem?
Segundo o evangelho de São João, e também nas suas cartas, Cristo nos ensina que Deus é amor e que quem ama o próximo, como o bom samaritano, está em Deus – e Deus está nele. A Primeira Carta de João nos ensina que ninguém jamais viu a Deus; mas, quando amamos uns aos outros, o amor de Deus se faz presente ou se realiza em nós. É nisso que creio. O Espírito do Cristo ressuscitado salva seres humanos no amor e por amor. O cristianismo é importante porque ensina isso, e não porque é meio exclusivo de salvação.
A Bíblia, para os evangélicos, é a Palavra de Deus. No seu entender, há outras formas de revelação divina comparáveis às Escrituras?
Segundo a Bíblia – por exemplo, na epístola aos Hebreus, capítulo primeiro –, a Palavra de Deus é a pessoa de Jesus. Deus nos fala através da pessoa de Jesus e não através da Bíblia, que é um conjunto de livros. Essa é uma confusão que muitos fazem. Para termos acesso a Cristo, para entendermos bem a vida e a pessoa de Jesus, que nos revela a face de Deus, precisamos da Bíblia – que contém a memória dos que viveram a experiência de serem tocados por Deus ou que conheceram a Jesus. Como a vida de uma pessoa como Jesus é muito rica, a Igreja primitiva definiu um conjunto de livros, que forma o Novo Testamento, como portadores da memória de sua vida e de seus ensinamentos. Muitas cartas são explicações ou admoestações sobre como as comunidades estavam vivendo a fé em Jesus. Em resumo, segundo a própria Escritura Sagrada, a Bíblia nos leva a conhecer a pessoa de Jesus, que é a Palavra de Deus encarnada entre nós. Em resumo, mesmo correndo risco de ser mal interpretado, eu quero dizer que para cristianismo não há revelação comparável à Escritura – por isso, somos cristãos–, mas a própria Escritura nos diz que o Espírito de Deus sopra onde quer; assim, creio que Deus se revelou à humanidade para além do cristianismo. Mas creio nisso a partir da Bíblia.
Em seu livro Ilusão ou realidade? (Ática), o senhor fala da oração como um momento de discernimento, entre outras coisas, acerca do melhor caminho para a concretização de atos de amor que anulam nossa ideia de impotência diante dos clamores do mundo. No seu entendimento, o que mais a oração pode representar para o cristão?
A oração é, acima de tudo, uma atitude de se colocar diante de Deus de forma humilde – pois só o fato de sabermos que nos colocamos diante de Deus deve nos levar a uma postura de humildade. É o momento em que buscamos a vontade de Deus, e não o nosso desejo egoísta ou as vontades colocadas em nós pelo mundo e por sua mídia. Na medida em que discernimos a vontade de Deus, pedimos força espiritual para seguirmos nesse caminho, pois sem essa força que vem de Deus não seremos capazes de resistir às tentações que o mundo nos oferece, com suas vaidades de sucesso e egoísmo. Oração é, também, momento de pedirmos perdão, confiando na misericórdia infinita de Deus. Há momentos em que essa oração precisa ser feita na solidão diante de Deus; em outras situações, é importante que seja feita de forma comunitária.
O senhor mentoreou o pastor Ricardo Gondim em sua dissertação de mestrado A Teologia da missão integral: Aproximações e impedimentos entre evangélicos e evangelicais , aprovada em 2009. Ultimamente, Gondim tem sido considerado extremamente heterodoxo em algumas de suas falas acerca da fé cristã – sobretudo, quando aborda o teísmo aberto e a doutrina da salvação. No seu entender, até que ponto as suas posturas influenciam Gondim e qual o resultado disso sobre o ministério dele?
Em primeiro lugar, quando Ricardo Gondim veio fazer mestrado sob minha orientação, ele já tinha essas ideias. Portanto, não penso que eu fui o influenciador dessa postura teológica dele. Em segundo, é preciso perguntar quem considera a teologia dele herética. Essas pessoas têm suas teologias e suas vidas cristãs acima da suspeita e, por isso, detêm tal autoridade? Eu li vários textos de Ricardo Gondim e não acho que sejam heréticos. Não concordo com tudo, mas isso não significa que sejam heréticas. Ele tem insistido muito em que a salvação é graça, fruto da misericórdia de Deus. Não há nada mais protestante do que isso! Na verdade, penso que o que mais incomoda nas pessoas é a afirmação, que não é original dele, de que Deus não tem controle sobre a história. Ora, mas isso é bíblico!
Como assim?
Se Deus tivesse controle sobre tudo o que acontece, tudo o que acontece seria da vontade dele. Mas, na Bíblia, encontramos inúmeros chamados de Deus à conversão e ao arrependimento, o que mostra que ele não estava de acordo com o que acontecia no povo de Israel. O chamado à conversão e a própria missão das igrejas só têm sentido se a história humana é feita de liberdade. Só há conversão, se há liberdade. E se há liberdade, não há predeterminação divina. Muitas pessoas preferem a falsa segurança que a teologia do controle absoluto de Deus parece dar do que a verdadeira mensagem da Bíblia: o chamado à conversão e a vida na fé. Por isso, pastores como Ricardo Gondim e outros dessa linha são objetos de crítica. Mas, não há como seguir o caminho de Cristo sem também compartilhar da cruz dele.
Mas a ideia de que Deus por ser “pego de surpresa” – como, por exemplo, o teísmo aberto chega a sugerir diante de grandes catástrofes como o tsunami de 2004 – não diminui sua qualidade de Senhor sobre tudo e todos? A soberania divina não ficaria sublimada na teologia relacional?
Há duas formas de entender a noção de soberania de Deus. A mais comum é usar o mesmo sentido daquele dado ao poder de imperadores e reis. Um soberano tinha poder de vida e morte sobre os súditos, seu povo, porque estava acima da lei – ou seja, sua vontade era a lei. Assim era, por exemplo, no Império Romano e na Idade Média europeia. A afirmação da soberania de Deus não significa atribuir a ele essas mesmas características do imperador, o que seria terrível! Dizer que Deus é soberano é afirmar que imperadores, reis ou governantes de todo tipo não têm ou não deveriam ter esse poder de vida e morte, pois tal prerrogativa só cabe a Deus. É relativização do poder do imperador. Em segundo lugar, Deus é um soberano, diferente dos reis que tudo controlam e tudo dominam (que vem da palavra dominus, senhor). A soberania de Deus é caracterizada por amor e liberdade: é esse o ensinamento de Cristo. Bem, Deus poderia ter sabido do tsunami antes do acontecimento? Não gosto desse tipo de especulação, pois só nos leva a uma vaidade intelectual de querer saber sobre a mente do Senhor. O que posso dizer é que a história humana é feita de liberdade e nós somos chamados por Deus a viver o amor solidário e livre neste mundo marcado por injustiças e sofrimentos, mas, também, por alegrias e esperanças.
Então, como o que o senhor chama de Deus “padrasto-sádico” em seu livro Deus – Ilusão ou realidade (Ática) mais se manifesta?
Precisamos nos recordar que, quando Deus se revelou a Abraão, a Moisés ou aos profetas, os povos já tinham religiões e acreditavam em deuses. A revelação bíblica não é para ensinar que Deus existe, mas para ensinar a discernir a verdadeira imagem de Deus das falsas. O “deus padrasto-sádico” é muito comum nas religiões, e também nas igrejas cristãs. Confundimos Deus com dominadores, com ditadores sádicos que se apresentam como pais da pátria. O estudo da Bíblia e da teologia é importante exatamente para ajudar as comunidades cristãs e o povo em geral não cair nessas mentiras, ou na “idolatria”, como diz a Bíblia. Deuses que exigem sofrimento e sacrifícios para a salvação ou que justificam injustiças em nome de “mistério da salvação” são, segundo a Bíblia, deuses falsos, isto é, ídolos. Como ensinou Jesus, Deus quer misericórdia, e não sacrifícios.
 Em que medida uma teologia considerada herética pode contribuir para o amadurecimento da fé de um cristão?
Nós só pensamos seriamente na nossa fé e amadurecemos a compreensão e a vivência dessa fé na medida em que somos enfrentados por formas diferentes de pensá-la e de vivê-la. Por isso, teologias consideradas heréticas têm o papel importante de nos fazer pensar. Além disso, é preciso perguntar: quem considera essas teologias heréticas? Quem tem esse poder, ou qual é a instância do magistério para definir heresia no mundo evangélico? Na Igreja Católica, esse poder está no Vaticano ou nos Concílio dos Bispos; mas, nas igrejas evangélicas, parece-me que não há essa instância. Por isso, é preciso perguntar, antes de mais nada: quem disse que tal teologia é herética? Não podemos nos esquecer que Jesus foi considerado blasfemo e herético pelos sacerdotes e teólogos da sua religião.

Após protestos de evangélicos contra Salve Jorge, Globo responde às críticas: “A novela não fala do santo”

Após protestos de evangélicos contra Salve Jorge, Globo responde às críticas: “A novela não fala do santo”
Após os protestos na internet contra a novela Salve Jorge, organizados por um grupo de fiéis ligados à Igreja Universal do Reino de Deus, a TV Globo se pronunciou dizendo que não há apologia ao santo católico ou qualquer outra ligação religiosa na trama.
De acordo com a emissora da família Marinho, a figura do São Jorge serve de referência apenas como alusão ao guerreiro: “A novela não fala de São Jorge, fala do mito do guerreiro, figura existente em qualquer cultura, religiosa ou não. A única coisa que aparece de São Jorge é o fato de ele ser o padroeiro da cavalaria. É por isso que o personagem de Rodrigo Lombardi é devoto dele, pois pede proteção a cada ação”, explica a nota da emissora enviada ao site Vírgula Lifestyle.
O comunicado garante ainda que durante o desenrolar da história, essa justificativa poderá ser comprovada: “Com o decorrer da novela no ar isso ficará evidente para todos os grupos”.
Em meio às acusações de apologia ao santo católico e também a elementos de religiões afro brasileiras, os protestos mencionavam também que a novela incentivaria a prática homossexual, com personagens lésbicas: “Não há sequer referência a lesbianismo na trama”, rebateu a nota da emissora.
Salve Jorge é escrita por Glória Perez, e promete abordar a questão do tráfico humano no Brasil, com aliciamento de mulheres para trabalharem como prostitutas em outros países. A novela substitui Avenida Brasil, trama escrita por João Emanuel Carneiro e detentora do recorde de audiência na televisão em 2012,  enfrenta a reprise da minissérie bíblica Rei Davi, pela TV Record.

“Ore pela sua Polícia”: PMs de Cristo lançam campanha de 52 dias contra violência

“Ore pela sua Polícia”: PMs de Cristo lançam campanha de 52 dias contra violência
O organização PMs de Cristo, que há 20 anos reúne policiais militares que fazem parte da comunidade evangélica, está promovendo uma campanha de oração pela instituição.
Denominada “Ore pela sua Polícia”, a campanha tem a intenção de ser uma resposta aos ataques a PMs em São Paulo, e também à onda de violência na cidade.
A proposta é que os envolvidos orem e jejuem em favor da paz e da segurança dos cidadãos em geral, além dos próprios PMs.
O projeto conta com um cadastramento no site da organização PMs de Cristo, para que os interessados possam acompanhar o desenrolar da campanha, que tem duração prevista de 52 dias.
A base bíblica para a escolha do tempo de duração da campanha “Ore pela sua Polícia” é a história de Neemias, que liderou o povo hebreu na reconstrução dos muros de Jerusalém durante 52 dias.
Para saber mais sobre a iniciativa dos PMs de Cristo, ou se cadastrar na campanha de oração, acesse o site pmsdecristo.org.br. O cadastramento pode ser feito individualmente ou em nome de uma igreja. Há ainda o telefone 11 2203-7777 e o e-mail orepelasuapolicia@pmsdecristo.org.br como canais de informação.

Globo desiste de agradar evangélicos e lança novela com nome de santo

Notícias Gospel Globo desiste de agradar evangélicos e lança novela com nome de santo | Noticia Evangélica Gospel
Em junho alguns veículos de comunicação chegaram a noticiar que a Rede Globo estava pensando em trocar o nome da “novela da oito” escrita por Glória Perez. A mudança seria para não espantar o público evangélico já que o folhetim foi batizado de “Salve Jorge”.
Mas no final das contas a emissora não fez a alteração deixando o título original que faz uma homenagem a São Jorge, um dos santos católicos mais venerados no país. A novela estreia nesta segunda-feira (22) após o final da novela “Avenida Brasil”.
São Jorge é venerado pela Igreja Católica Romana, Igreja Ortodoxa e também na Comunhão Anglicana. Mas também é representado nos cultos das religiões afro-brasileiras em forma de Ogum.
Apesar do nome, a trama não terá tema religioso. O roteiro vai tratar sobre assuntos como tráfico de pessoas. A ligação com o santo católico está na devoção, a começar pelos lugares escolhidos para as filmagens: as cidades turcas de Istambul e Capadócia, onde o padre teria nascido.
Quando começou a dar detalhes sobre seu novo trabalho, a escritora tentou explicar o título: “A fé nele [São Jorge] existe e vamos mostrar: a fé na força que temos para vencer os dragões que a vida nos reserva”, disse Glória Perez no Twitter.

Homem diz que figura da mãe morta apareceu em ultrassonografia da filha

Notícias Gospel Homem diz que figura da mãe morta apareceu em ultrassonografia da filha | Noticia Evangélica Gospel
A mulher teria morrido quatro meses antes da realização do exame. O cabeleireiro Marcelo Rodrigues de Souza diz que a figura de sua mãe que havia morrido quatro meses antes, apareceu em um exame de ultrassonografia de sua filha Ana Júlia, que na época era um feto de três meses. Hoje a menina já tem três anos, e Marcelo diz que a avó da garota ainda está presente na família.
— Quando vi, tive certeza de que era ela.
Na hora da ultrassonografia, Phamela Araújo Rodrigues, que é mulher de Marcelo, viu as imagens na tela, mas não comentou. Só depois do exame, ela concordou que a imagem parecia a sua sogra.
— Primeiro, não acreditei que fosse ela. Mas, depois, vi algumas fotos e achei bem parecido mesmo.
Marcelo faz comparações com fotos de quando a mãe dele estava viva. O caso impressiona amigos e familiares. Alguns preferem não acreditar, outros têm medo do que veem.
— Um amigo meu nem dormiu depois que contei, todo mundo achava que era cabuloso.
A psicóloga Tamara Santos acredita que as visões possam estar relacionadas a uma dificuldade da família em aceitar o luto. Ela diz ainda que, para a criança, esse mistério não é saudável.

domingo, 14 de outubro de 2012

Cobra de 10 metros é encontrada em SP


Cobra pesa 140 quilos. (Foto: Corpo de Bombeiros/ Divulgação)Uma cobra de 10 metros e 140 quilos foi encontrada neste sábado (13) próximo a um córrego, em uma propriedade rural da cidade de Nova Aliança, interior de São Paulo. O dono do sítio acionou o Corpo de Bombeiros para retirá-la do local.

Foi necessário um carro especial para que a Polícia Ambiental transportasse a sucuri gigante. Uma gaiola foi usada para capturar o animal, que havia acabado de devorar um animal do sítio.

Sucuri havia acabado de comer um animal do sítio. (Foto: Corpo de Bombeiros/ Divulgação)A sucuri foi levada para São José do Rio Preto, em São Paulo. Ela será solta em uma reserva de Palestina, no mesmo Estado.

sábado, 13 de outubro de 2012

Após oração a Deus morta aperta mão de amiga e velório é interrompido

Após oração a Deus morta aperta mão de amiga e velório é interrompido
O que era para ser um velório comum acabou se transformando em uma confusão em Pederneiras, SP, onde um velório foi interrompido na sexta-feira (05). As flores da coroa chegaram a ficar espalhadas pelo chão. O corpo de Maria Aparecida da Silva, de 63 anos, foi retirado às pressas. Tudo porque a doméstica Vaní Morais Ferreira sentiu um aperto de mão da amiga falecida após ter feito uma oração a Deus pedindo um sinal se ela estava viva. Mas de acordo com o médico plantonista do Samu que esteve no local e examinou a idosa explica o que ocorreu: “Com o processo de decomposição do corpo a pessoa tende a ter alguma rigidez com o passar de horas, então provavelmente a rigidez da mão fez a sensação da família achar que a paciente estava apertando a mão”, afirmou Gabriel Bresciani, clínica geral., dai a grande confusão.
- com informaçao G1/Bauru e Marília -06/10/12

Livro misterioso sobre demônios é encontrado no Equador

Livro misterioso sobre demônios é encontrado no Equador
Um livro misterioso foi encontrado na Biblioteca Municipal do Equador denominado “Dicionário Infernal”. Escrito em francês, o livro contém figuras de demônios, magia,  relações com o inferno, duendes, adivinhações, superstições e outros assuntos sobrenaturais.
A obra foi escrita pelo demonologista Collin Plancy e impressa em 1863, em Paris. Não se sabe quando chegou à biblioteca, mas registros de 1915 já dão conta de que o livro estava lá, segundo o Noticia Cristiana.
As páginas são repletas de gravuras  de criaturas meio humanas meio animais. Segundo o historiador Gregório de Larrea, que cuida da sessão histórica da biblioteca, pessoas misteriosas aparecem para ler o volume.
Um dos grupos que procurou o dicionário foi de neonazistas. Eles disseram que Hitler era estudioso de assuntos esotéricos e forças sobrenaturais, e por isso tiveram interesse no livro.
Outra visita comum é de um sacerdote aposentado que o usou para realizar exorcismos. O sacerdote teria afirmado que o livro era como um manual, que dava detalhes sobre entidades infernais.
O clérigo explicou que alguns demônios descritos são disfarçados de entidade boas, mas com o conhecimento de seu poder, há como vencê-los.
Segundo o espiritualista Harold Hernandez, houve um período na França em que volumes foram escritos sobre os diferentes tipos de demônios, mas são poucos e raros.
Mas segundo ele, o “Dicionário Infernal” descreve o inferno e contém feitiços e maldições, que por meio da leitura contínua, pode fazer as pessoas “caírem em obsessões ou atrair energias negativas”. O prólogo da obra contém advertências sobre seu conteúdo, mas mesmo assim, ele está disponível a quem quiser consultá-lo.

Pastor trava batalha judicial para manter sua filha, paciente terminal de câncer, viva

Pastor trava batalha judicial para manter sua filha, paciente terminal de câncer, viva
Um pastor coreano trava uma batalha na justiça pela vida de sua filha de 28 anos que está internada com um tumor cerebral e que, apesar de estar consciente, está paralisada do pescoço para baixo e se comunica apenas piscando ou movimentando os lábios, como numa mímica.
O pastor Man Ho Lee, líder da Igreja Missionária de Antioquia, localizada no Queens, em Nova York, pretende evitar que os médicos desliguem os aparelhos que mantém sua filha viva.
A batalha começou quando, segundo os médicos, a jovem SungEun Grace Lee teria manifestado o desejo de morrer, devido a seu estado terminal. O pai de Grace rebate as afirmações dizendo que a pergunta sobre a decisão foi feita à sua filha num momento de depressão e sob o efeito de medicamentos pesados.
-O pastor Lee está muito chateado. Por dentro ele está sofrendo”, afirmou King Lee, um amigo da família, que frisou a postura de firmeza tomada pelo líder: “Ele é um pastor. Ele não pode demonstrar sofrimento”, declarou Lee, ao jornal The New York Times.
A família de Grace Lee montou uma equipe de suporte, que tem feito contato com todos os coreanos que vivem em Nova York, pedindo a eles que orem pela vida da jovem. Outra equipe tem usado o Facebook e o Tumblr para coletar assinaturas por uma petição para que as autoridades a mantenham viva.
Num trecho da carta enviada pela equipe de suporte às demais igrejas coreanas da cidade, os membros afirmam que “o hospital e o tribunal estão cometendo um erro só porque eles não sabem quem Grace realmente é [...] Ela é a pessoa mais otimista, positiva e persistente que existe e sempre incentivou os outros a fazerem o mesmo”, escreveram, de acordo com informações do portal IG.