domingo, 12 de março de 2017

Famoso ator de comédia conta como sua mãe o convenceu a ler a Bíblia e como isso mudou sua vida


Considerado o comediante mais bem pago de Hollywood, avaliado em mais de 80 milhões de dólares, Kevin Hart teve uma infância difícil com um pai usuário de cocaína e ausente, mas aprendeu a ler a Bíblia com sua mãe de um jeito bem inusitado
 
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Fazer com que seus filhos leiam a Bíblia é um desafio de muitos pais cristãos, especialmente em uma época de tantos atrativos digitais, como as redes sociais. Apesar disso, a mãe do ator e comediante Kevin Hart, famoso por atuar em filmes como “Todo Mundo em Pânico 3”, “Policial em Apuros” e “Ajuste de Contas”, viu uma maneria bem inusitada de convencer o filho ler a bíblia.
Nascido em 1979 na Filadélfia, Estados Unidos, Kevin teve uma infância difícil. Seu pai era viciado em cocaína, ausente da sua vida. Segundo uma declaração ao New York Times, ele tinha tudo para ter seguido o mesmo caminho que o pai, mas algo estava para mudar na vida de Kevin.

No início da sua carreira, Kevin contou durante uma entrevista a apresentadora Oprah Winfrey que não tinha condições de pagar o aluguel do apartamento onde morava. Devido a isso, ligou para sua mãe pedindo ajuda financeira, mas tudo o que ela dizia para ele era: “Você estava lendo a sua Bíblia?”, disse ele em uma publicação do God Reports.
Relutante, Kevin ligava para sua mãe todos os meses pedindo ajuda com o aluguel de casa e ele ouvia o mesmo questionamento; “Quando você lê sua bíblia, então vamos falar sobre o seu aluguel”, dizia a sua mãe.

Kevin, quando ele era jovem, com sua mãe, Nancy, e seu irmão.
Irritado com a insistência da mãe e frustrado por considerá-la “excessivamente religiosa”, Kevin Hart deu o braço a torcer e resolveu abrir a Bíblia para ler. Para sua surpresa, a mãe de Kevin havia deixado seis cheques em sua bíblia, correspondente aos meses de aluguel que ele teve dificuldade. Os anos se passaram e atualmente, famoso, Kevin já foi considerado pela revista Forbes o comediante mais bem pago, avaliado em US $ 87,5 milhões.
A leitura da bíblia mudou a percepção de Kevin sobre o mundo e seus próprios valores. Isso o ajudou a perdoar o pai pela ausência e o uso de drogas. Para o pai de Kevin o filho poderia ter seguido o mesmo caminho e sobre isso ele comenta: “Eu estava tipo, ‘Papai, cala a boca’, mas então eu pensei sobre isso, e era estúpido, mas fazia sentido. Ele estava dizendo que, basicamente, ele era meu exemplo para nunca ir por esse caminho. “
Kevin teve diversos contratempos ao longo de sua carreira. Já foi preso por dirigir embriagado em 2013, mas sempre deixa uma lição para os fãs, baseado nos princípios que aprendeu com sua mãe; “Este é um alerta para mim, eu tenho que ter mais cuidado e na noite passada eu não tive. Tudo acontece por uma razão.”, disse no Twitter ele após sair da prisão.

Genocídio de cristãos pelo Estado Islâmico é ignorado pela ONU, alerta entidade


Justiça americana envia carta a embaixadora na ONU ordenando que peça o reconhecimento do genocídio de cristãos pelo Estado Islâmico, cobrando ações imediatas para a eliminação da perseguição religiosa promovida pelo terrorismo islâmico
 
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O Estado Islâmico tem patrocinado a pior onda de atendados terroristas e perseguição religiosa dos últimos anos, resultando na morte de milhares de cristãos em diversos países do mundo, o que já é considerado pelo Instituto de pesquisa do Seminário Teológico Gordon-Conwell, em Massachusetts, Estados Unidos, um verdadeiro genocídio. Mesmo assim, a ONU tem ignorado descaradamente essa realidade, segundo alerta uma carta do Centro Americano de Direito e Justiça – ACLJ.
Trata-se de um documento enviado para a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, que pede para que a Organização das Nações unidas reconheça o genocídio contra cristãos, assim como de outras minorias religiosas, e tome providências contra o Estado Islâmico:
Este momento de clareza moral e liderança não poderia ser mais importante. Nossa campanha levou à Assembléia Européia, ao Departamento de Estado dos Estados Unidos e a outras entidades que reconheceram o genocídio.”, diz um trecho da publicação no site oficial da ACLJ, seguido da carta direcionada a Nikki Haley.
“Desde 17 de março de 2016, a posição oficial dos Estados Unidos tem sido que o ISIS está cometendo genocídio contra cristãos e outras minorias religiosas, e nós instamos você a promover essa política oficial dos Estados Unidos nas Nações Unidas.”, diz a carta.
A carta do  Centro Americano de Direito e Justiça apela para o compromisso das nações integrantes da ONU com a Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, afirmando que é uma obrigação as nações protegerem os povos perseguidos pelo Estado Islâmico, reconhecendo a existência de um genocídio, incluindo o de cristãos:
“É imperativo que as Nações Unidas reconheçam formalmente que as atrocidades cometidas pelos Estados Unidos contra os cristãos, yazidis e outras minorias religiosas e étnicas no Iraque, na Síria e em outros lugares, sejam reconhecidas como genocídio para implicar as obrigações da comunidade internacional de acordo com a Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, e a responsabilidade bem estabelecida de proteger as vítimas de genocídio”, diz a carta.
Para a ACLJ reconhecer o genocídio de cristãos, apenas, não basta. É preciso agir para impedir as atrocidades, como “…a decapitação, a escravidão sexual, as crucificações e outras ações malignas tomadas pelo ISIS para intimidar e eliminar os cristãos e outras minorias religiosas da face da Terra.”, acrescenta o documento.
Entre 2005 e 2015, mais de 900 mil cristãos já foram mortos em todo mundo, simplesmente por não negarem a fé em Jesus Cristo, resultando na maior onda de perseguição religiosa das últimas décadas. Apesar disso, a ONU, assim como os grandes veículos de notícia, continuam desprezando a realidade de um genocídio que está à nossa porta.

Papa Francisco: “Leiam a Bíblia com a mesma intensidade com que usam seus celulares”


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O papa Francisco continua em sua luta para fazer os cristãos mudarem a forma de ser e pensar e se aproximarem do que Jesus pregou. No último domingo, ele pediu que os fiéis lessem a Bíblia com o mesmo empenho com que acessam as redes sociais.
Recentemente, Francisco já havia dito que os cristãos precisam fazer jus à fé que professam, abandonando a hipocrisia e agindo da forma que as Escrituras ensinam para não escandalizar os demais.
No sermão do último domingo, Francisco destacou que os fiéis, muitas vezes, se dedicam aos seus celulares da forma como deveria se dedicar à leitura da Bíblia Sagrada. A pregação aconteceu na Praça de São Pedro, debaixo de chuva.
“O que aconteceria se tratássemos a Bíblia como fazemos com nossos celulares? Se nós voltássemos para recuperá-la quando a esquecêssemos? Se a carregássemos conosco sempre, mesmo em uma pequena versão de bolso? Se lêssemos as mensagens de Deus na Bíblia como lemos mensagens em nossos celulares?”, questionou o papa, que mesmo tendo 80 anos, não se intimidou com a forte chuva.

De acordo com informações da agência internacional de informações Reuters, o pontífice destacou que tinha consciência de que sua comparação não era muito comum de ser feita, mas que o raciocínio “paradoxal” não tinha objetivo que não causar uma forte reflexão nos fiéis, pois a leitura da Bíblia ajuda as pessoas a resistirem às tentações diárias.

Após investigar a Bíblia, ateu se convence de que ela é a Palavra de Deus

Sem acreditar em Deus, um advogado ateu foi desafiado por um amigo a investigar a Bíblia e procurar provas de que Jesus Cristo realmente é o Filho de Deus. Ele ficou surpreso com a precisão histórica dos textos bíblicos e a inerrância das profecias acerca de Cristo

 
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Um fato inusitado para o os ateus e céticos, mas comum no meio cristão, são ateus se converterem ao cristianismo após decidirem estudar os fatos históricos e proféticos da Bíblia Sagrada minuciosamente. Foi o que aconteceu, por exemplo, com C.S Lewis, autor de “As Crônicas de Nárnia” e outras obras, considerado o maior apologeta cristão do século XX. Com o advogado ateu David Limbaugh também não foi diferente. Desafiado a investigar a Bíblia, ele terminou se convencendo de que ela realmente é a Palavra de Deus.
David nasceu em um lar cristão, mas como muitos jovens, ao chegar na faculdade teve muitas dúvidas sobre a veracidade acerca de Deus. Ele conta que uma das dúvidas que mais lhe incomodou foi o que C.S Lewis chamou de “O Problema do Sofrimento”, dando título a mais uma de suas excelentes obras. Mas, ao que parece, David além de não compreender bem a teologia cristã, não teve acesso a obras de apologetas como Lewis.
Já convencido de que Jesus não era o filho de Deus, David foi desafiado por um amigo a utilizar suas habilidades como advogado para investigar a Bíblia. Ele ficou estarrecido quando seu amigo mostrou que as “diferentes seções do Velho Testamento estavam ligadas ao Novo”, de forma que apesar dos séculos de distância na elaboração entre uma e outra, a unidade temática possuía uma coerência tão precisa que seria impossível ter sido fruto da imaginação humana.
“A partir daí eu fiquei maravilhado com a unidade das escrituras. Como você pode negar o aspecto sobrenatural? Quando vi os detalhes específicos previstos em Miquéias 5:2, a própria cidade em que Jesus nasceria, detalhes sobre sua crucificação, eu não podia mais negar que estava segurando na minha mão a Palavra de Deus, que tomou um significado completamente diferente, e também mudou a vida”, disse David em uma publicação.

Como advogado investigativo, David não se impressionou apenas com a unidade temática das Escrituras, mas com a precisão infalível das suas profecias, algo que a ciência nunca foi capaz de refutar.
Na obra “Evidências que Exigem um Veredito“, o autor Josh Mcdowell lista diversos acontecimentos históricos que confirmam os textos bíblicos proféticos acerca da vida de Jesus Cristo, por exemplo, tanto no novo quanto no Antigo Testamento. Sem dúvida, essa é uma obra que deve estar na lista de livros do agora ex-ateu David Limbaugh, assim como na de todo cristão interessado em compreender melhor a “razão da esperança que há em nós”.

Para aprovar “casamento gay”, Senado retira “homem e mulher” da lei e coloca “duas pessoas”

Por 17 votos a zero, nova lei altera a definição de casamento entre "homem" e "mulher", para ser entre "duas pessoas", reconhecendo a união estável homossexual. Medida preocupa lideranças religiosas

 
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A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou na última quarta feira algo histórico no Brasil, especialmente para a comunidade LGBT. Por 17 votos a zero, sendo um de abstenção, foi a provado o projeto de lei  612/2011, alterando, assim, o artigo 1.723 da Lei nº 10.406/02 (Código Civil) brasileiro, que até então só reconhecia como entidade familiar, a união formada entre um “homem e a mulher”.
Segundo informações publicadas no Senado Federal, com a alteração, a nova lei reconhece a união estável entre “duas pessoas”, deixando de especificar, portanto, as diferenças sexuais do homem (macho) e da mulher (fêmea) como necessárias para a formação familiar.
A grande ênfase da mudança, porém, está na possibilidade de que a partir disso, a união estável se converta em “casamento”, pois, apesar de alguns cartórios já fazerem o registro de casamento entre pessoas do mesmo sexo, formalmente a lei só reconhecia como entes legais o “homem” e a “mulher”.
Dessa forma, o texto apresentado pela Senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) e aceito com voto favorável pelo relator Roberto Requião (PMDB-PR), agora determina também que a união estável “poderá converter-se em casamento, mediante requerimento formulado dos companheiros ao oficial do Registro Civil, no qual declarem que não têm impedimentos para casar e indiquem o regime de bens que passam a adotar, dispensada a celebração”.

Preocupação de líderes religiosos com o “casamento gay”

Legalmente, a união de pessoas do mesmo sexo, podendo se converter em casamento, tem o reconhecimento civil, apenas, não tendo nenhuma relação com a esfera religiosa. Dessa forma, pastores e padres, por exemplo, são isentos desse reconhecimento. Esse é um dos argumentos defendidos por “cristãos liberais”, que dizem ser a aprovação da união gay apenas uma questão de direitos civis.
Todavia, além dos aspectos éticos/morais e científicos que se desdobram em decorrência do reconhecimento oficial da união entre pessoas do mesmo sexo, existe a preocupação de líderes religiosos quanto a possibilidade de que ativistas do movimento LGBT utilizem a lei como forma de pressionar e/ou intimidar cristãos, em especial, pastores e padres, para celebrarem ou prestarem serviços a cerimônias de casamento gay.
Foi o que aconteceu, por exemplo, em um relato que fizemos em 2009, com a Associação Cristã Metodista, em Nova Jersey, Estados Unidos, quando os homossexuais Harriet Bernstein e Luisa Paster, processaram a igreja por não alugar o espaço para celebração do casamento.
A igreja alegou que isso iria de encontro a sua doutrina, mas o juiz Frank Vespa-Papaleo, considerado um militante político do movimento LGBT, decidiu que a associação violou as leis antidiscriminatórias de Nova Jersey, condenando a instituição judicialmente.
Outro caso, mais recente, também publicado aqui, foi o da florista cristã de 72 anos, Barronelle Stutzman, que após se negar a fazer a decoração de uma cerimônia de casamento gay, por dizer que isso iria de encontro à sua fé, e consciência, foi processada pelos homossexuais Rob Ingersoll e Curt Freed, sob o mesmo argumento de “discriminação”.
Por fim, a lei 612/2011 seguirá para análise da Câmara dos Deputados, podendo ainda sofrer recurso de algum Senador.

Descoberta arqueológica no Iraque confirma relato bíblico sobre o Rei Senaqueribe e o Profeta Jonas

Arqueólogos ingleses e iraquianos descobriram em túneis cavados pelo Estado Islâmico, na região de Nínive, o palácio do Rei Senaqueribe mencionado na Bíblia em 600 anos antes de Cristo

 
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Uma nova descoberta da arqueologia bíblica tem reforçado a precisão histórica das Escrituras Sagradas. Apesar das destruições provocadas pelos ataques do Estado Islâmico em sítios históricos, no Iraque, prejudicando o esforço memorável de arqueólogos de todo mundo para preservar relíquias milenares, alguns acontecimentos, como se fossem obra do acaso, terminaram contribuindo para descobertas, por exemplo, sobre o Rei Senaqueribe e o Profeta Jonas, ambos mencionados na Bíblia.
Foi o que aconteceu após terroristas do Estado Islâmico cavarem túneis subterrâneos debaixo de um santuário considerado tanto por cristãos quanto por muçulmanos, o local que acreditam ser o túmulo do Profeta Jonas. Trata-se do santuário de Nabi Yunus, situado no topo de uma colina no leste de Mossul, um dos dois montes que fazem parte da antiga cidade assíria de Nínive.
Segundo informações da agência Telegraph, Após a retomada do controle da região pelas forças iraquianas, no mês passado, arqueólogos locais e ingleses descobriram túneis escavados pelo Estado Islâmico, com o objetivo de encontrar e roubar relíquias da arqueologia bíblica para vender no mercado negro, e assim obter recursos de financiamento para o terrorismo.
O que os terroristas islâmicos não imaginavam, porém, era que com essas escavações os arqueólogos descobrissem um novo sítio histórico, intocável, datado de aproximadamente 600 anos antes de Cristo. Se trata do palácio do rei assírio Senaqueribe e seu filho, o rei Assaradão, que segundo a Bíblia tentaram conquistar Jerusalém no reinado de Ezequiel, conforme 2 Reis 18 e 19.

Para Eleanor Robson, do Instituto Britânico para o Estudo do Iraque, os achados “não correspondem às descrições do que esperávamos haver lá embaixo”, considerando ter sido uma grande descoberta para a arqueologia bíblica a obtenção de novas relíquias históricas, como registros em escrita cuneiforme:
“Há uma enorme quantidade de história lá em baixo, não apenas pedras ornamentais. É uma oportunidade para finalmente mapear o tesouro do primeiro grande império do mundo, desde o período de seu maior sucesso.”, disse ele.
Um fato que o sr. Salih, ex-curador do museu de Mossul e responsável por uma equipe que documenta as descobertas em caráter de emergência lamenta, é o roubo de relíquias pelo Estado Islâmico, com o objetivo de vender e financiar atos terroristas. Apesar disso, ele garante que as evidências que permaneceram no local são de grande importância:
“Eu só posso imaginar o quanto EI descobriu lá antes de chegarmos aqui. Nós acreditamos que eles levaram muitos dos artefatos, como cerâmica e peças menores, para vender. Mas o que eles deixaram será estudado e vai acrescentar muito ao nosso conhecimento do período.”, disse ele ainda na mesma publicação.

Estado Islâmico forma aliança maligna com Al-Qaeda no propósito de perseguir e matar cristãos

Terroristas do Estado Islâmico e da Al-Qaeda estão formando aliança no sul do Líbano para realizar novos ataques, e infiltrar terroristas na Europa através de imigrantes que buscam refúgio em outros países

 
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Após a derrota e consequente perca de territórios no Iraque, o Estado Islâmico e a Al-Qaeda, as duas maiores organizações terroristas islâmicas do mundo, estão formando uma aliança maligna no propósito de perseguir e matar cristãos através de novos ataques terroristas, a partir de um reagrupamento estratégico que tem acontecido no sul da Líbia, segundo informações divulgadas pelo Ministro da Defesa do país.
Mokhtar Belmokhtar (capa), apontado como principal mentor da aliança e considerado um dos homens mais procurados do mundo, gravou um vídeo recentemente, falando de um local não revelado, que segundo a agência Mauritânia ANI, revela a articulação entre os dois grupos terroristas, Estado Islâmico e a Al-Qaeda, que já tem reunido cerca de 700 terroristas nos vales e áreas desérticas ao sul da cidade de Bani Walid, como informa um relatório de inteligência militar da Líbia.
“O EI e a Al-Qaeda nunca se atacaram aqui e agora temos provas de que estão cooperando ativamente. A Al-Qaeda está fornecendo logística e apoio para ajudar o EI a reagrupar e lançar ataques”, disse Mahdi Barghathi, o Ministro da Defesa do governo líbio, apoiado pela ONU.
O líder terrorista da Al-Qaeda, Belmokhtar, responsável pelo ataque a uma usina de gás argelino em 2013 que deixou 37 mortos, chegou a ser considerado morto em 2016, mas com a divulgação do último vídeo em que ele aparece e o fato de não terem encontrado seu corpo na época, as autoridades líbias acreditam que ele não apenas continua vivo, como tem sido o principal responsável pela articulação entre as duas organizações.

“Com base em nossa inteligência, acredito que ele está vivo e que está guiando a força por trás da reforma das operações terroristas do Estado Islâmico e a Al Qaeda”, disse Barghathi em uma publicação da agência 

Terroristas disfarçados de imigrantes 

Ainda segundo o relatório de inteligência militar do governo, obtido pela agência de notícias, os terroristas estariam financiando a imigração ilegal para a Europa, através de pequenos grupos de 20 homens, que utilizam tubulações de irrigação subterrâneas para chegarem ao destino; “eles fecham a água para que possam acessar os canais de irrigação e até mesmo conduzir veículos através deles”, disse uma fonte informada pela matéria.
O Estado Islâmico e a Al-Qaeda se aproveitam da falta de controle para infiltrar terroristas entre os imigrantes:
“O Estado Islâmico se move em pequenos grupos, usando estradas secundárias, como as estradas do rio, porque muitas pessoas não usam essas estradas e não há controles de segurança.”, acrescentou Wahid al-Zawi, porta-voz do exército no leste da Líbia.