Um missionário ligado à Junta de Missões Mundiais, JMM, mantida pela Convenção Batista Brasileira, foi interrogado por mais de 50 líderes e autoridades islâmicas em uma mesquita.
Um missionário ligado à Junta de Missões Mundiais, JMM, mantida pela Convenção Batista Brasileira, foi interrogado por mais de 50 líderes e autoridades islâmicas em uma mesquita.
Segundo informações do site da JMM, o missionário foi convocado a prestar depoimento no último dia 14/12, e esclarecer sua atuação no país em que está servindo, pois a pregação do evangelho no país é proibida. A JMM não divulgou o nome do missionário nem a localização dele.Um missionário ligado à Junta de Missões Mundiais, JMM, mantida pela Convenção Batista Brasileira, foi interrogado por mais de 50 líderes e autoridades islâmicas em uma mesquita.
Relatos do próprio missionário para a JMM dão conta de que os muçulmanos estavam irritados com a situação, porém no interrogatório a que foi submetido, ele pode esclarecer todas as dúvidas a respeito de seu trabalho, e enfim provou que sua atuação ajuda a população local.
A JMM afirma que todo o grupo de missionários da região está sob intensa vigilância dos muçulmanos, e que a região possui grande número de fundamentalistas islâmicos. Ao final do longo interrogatório, os líderes liberaram o missionário: “Que Deus faça o bem para você!”, teria dito um dos líderes.
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