No texto estava escrito que entre as 12h e 14h daquele dia “serão compartilhados a palavra de Deus e orações pelo nosso país e governantes”.
Com o artigo da Constituição que garante que o Estado é laico, e portanto, não deve ser ligado a uma religião, várias pessoas começaram a questionar sobre o culto dizendo que era inconstitucional realizá-lo dentro de um espaço como o Planalto.
Para conter as mensagens entre os servidores que debatiam se era apropriado ou não realizar um culto dentro do Palácio, a Secretaria-Geral precisou enviar outro comunicado lembrando da proibição do envio de mensagens na rede interna sobre raça, orientação sexual, religião e convicção política.
Apesar de toda essa discussão, o culto de sexta não foi cancelado. As informações são do jornalista Lauro Jardim, do Radar on-line, da Veja.
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