quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Hospitalizada, muçulmana evangelizada por missionários cristãos vai do céu ao inferno e se converte
Uma muçulmana russa converteu-se ao cristianismo após uma experiência familiar trágica, que desencadeou em um milagre. Ela vivia junto com o esposo, que ciumento, a acusou de traição e a esfaqueou diversas vezes, após ter bebido. Por uma questão de segurança, os nomes verdadeiros do casal foram omitidos, segundo o Gospel Prime.
Socorrida ao hospital, a mulher precisou passar por cirurgias de emergência e seu marido foi preso, acusado de tentativa de assassinato. Porém, devido ao ataque, a saúde da russa foi ficando cada vez mais frágil. Enquanto esteve internada, ela recebeu a visita de missionários cristãos, que deixaram um número de telefone para que ela retornasse, caso precisasse.
Na sequência de sua recuperação, teve uma crise e perdeu a sensibilidade das mãos e dos pés, e antes que pudesse identificar a causa desses sintomas, a mulher relata que foi arrebatada: “Eu não via quem me segurava, mas senti que era Deus. Rapidamente, comecei a subir. Via as estrelas, e o sol e a lua passaram como um relâmpago. Cheguei até o céu. Tudo era muito bonito. Ouvia uma voz falando comigo. Comecei a suplicar: ‘Senhor, eu não estou pronta para vir para Ti agora. Eu tenho um filho e pais idosos que precisam de mim. Não me leve, por favor. Eu não o conheço bem, Senhor. Ensina-me, para que eu possa viver somente para Ti”, conta emocionada.
Ela afirma que após essa breve oração, ouviu uma voz que a tranqüilizou. “’Calma! Vou te dar uma chance de ser minha filha e viver. Mas antes de voltar, quero te mostrar o paraíso e o inferno’”, conta a russa, que descreve os lugares por onde passou: “No céu, tudo é belo, todo mundo estava feliz! Eu realmente queria ficar ali, mas de repente, estávamos no inferno… Que horror! As pessoas em meio ao fogo eram horríveis, a atmosfera era insuportável. Sentia uma forte sede, como nunca havia sentido. ‘Dê-nos água’, gritavam aquelas pessoas, mas não havia água para lhes dar. Para saciar a sede, eles colocavam pedras na boca, mas isso não matava a sede deles. Deus me disse: ‘Não há água aqui’. Quando dei por mim, começamos a voltar. Mais uma vez o sol, a lua e as estrelas passavam numa velocidade incrível. Voltei ao meu corpo e sentia minhas mãos e pés outra vez”.
Acreditando estar curada, a russa removeu os aparelhos que a mantinham viva e pediu água aos enfermeiros, que a repreenderam para que não tirasse os equipamentos. “Estou curada”, retrucou, antes de ligar de volta para os missionários e contar-lhes sua experiência.
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