O
sofrimento faz parte da vida e muitos fiéis, ou estudiosos da religião
não conseguem assimilar os benefícios que um momento difícil possa
trazer a um indivíduo.
Sobre o assunto, o reverendo Hernandes Dias Lopes publicou em sua página no Facebook uma breve reflexão, com considerações a respeito, e afirmou que “O sofrimento na vida do cristão, entretanto, não é um acidente de percurso, mas uma agenda da providência”.
Ilustrando sua colocação com o caso de Lázaro, Lopes afirma que “Os judeus que visitavam Marta e Maria quando da morte de Lázaro não conseguiram conjugar o amor de Jesus com a morte de Lázaro nem com o sofrimento de suas irmãs”, e emenda dizendo que “somos assim também. Temos dificuldade de entender como Deus pode nos amar se ao mesmo tempo bebemos o cálice amargo do sofrimento”.
Hernandes Dias Lopes ressalta que “quando um crente sofre por causa de sua fé, esse sofrimento produz glória ao nome de Deus, amadurecimento na fé e consolo às pessoas que estão à nossa volta”.
Confira abaixo a íntegra do texto “Se Deus nos ama, porque sofremos?”, do reverendo Hernandes Dias Lopes:
Sobre o assunto, o reverendo Hernandes Dias Lopes publicou em sua página no Facebook uma breve reflexão, com considerações a respeito, e afirmou que “O sofrimento na vida do cristão, entretanto, não é um acidente de percurso, mas uma agenda da providência”.
Ilustrando sua colocação com o caso de Lázaro, Lopes afirma que “Os judeus que visitavam Marta e Maria quando da morte de Lázaro não conseguiram conjugar o amor de Jesus com a morte de Lázaro nem com o sofrimento de suas irmãs”, e emenda dizendo que “somos assim também. Temos dificuldade de entender como Deus pode nos amar se ao mesmo tempo bebemos o cálice amargo do sofrimento”.
Hernandes Dias Lopes ressalta que “quando um crente sofre por causa de sua fé, esse sofrimento produz glória ao nome de Deus, amadurecimento na fé e consolo às pessoas que estão à nossa volta”.
Confira abaixo a íntegra do texto “Se Deus nos ama, porque sofremos?”, do reverendo Hernandes Dias Lopes:
Os judeus que visitavam Marta e Maria quando da morte de Lázaro não conseguiram conjugar o amor de Jesus com a morte de Lázaro nem com o sofrimento de suas irmãs. Somos assim também. Temos dificuldade de entender como Deus pode nos amar se ao mesmo tempo bebemos o cálice amargo do sofrimento. O sofrimento na vida do cristão, entretanto, não é um acidente de percurso, mas uma agenda da providência. É claro que não estou me referindo àquele tipo de sofrimento que vem como resultado de alguma transgressão específica. Mas, quando um crente sofre por causa de sua fé, esse sofrimento produz glória ao nome de Deus, amadurecimento na fé e consolo às pessoas que estão à nossa volta.
Hernandes Dias Lopes
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