A
Arábia Saudita é um dos países islâmicos mais resistentes ao
cristianismo no mundo, de acordo com informações da missão Portas
Abertas, o país está entre os que mais cometem violência e perseguição
religiosa contra os cristãos. Mas, apesar de toda a repressão, o
evangelho tem chegado à região e pessoas têm se convertido à fé cristã.
O país está localizado na região onde o islamismo surgiu, há aproximadamente 1400 anos, desde então o sistema jurídico do estado é baseado na Sharia, a lei islâmica, que define a dissidência ou conversão à outra religião diferente da oficial como um crime grave. Na Arábia Saudita há uma polícia especial para fiscalização dessa leu, que é a Mutaween, ou polícia religiosa. É ela que prende os cristãos quando descobertos em seus cultos clandestinos.
Apesar de toda perseguição e do posicionamento ostensivo e radical dos líderes islâmicos, como o que aconteceu com o um jornalista que foi condenado por blasfêmia, por ter postado uma mensagem no Twitter sobre Maomé.
Porém, mesmo com toda repressão o evangelho tem chegado ao país e pessoas têm se convertido, como foi o caso de Fátima Al-Matayri, que aceitou a Jesus como Senhor e Salvador após ter conhecido o evangelho através da internet. Através do mesmo veículo ela publicou sobre sua conversão em alguns blogs. A jovem mulher, de apenas 26 anos, teve sua língua cortada pelo irmão e seu corpo incendiado até a morte, pelo próprio irmão. Ele pertencia à Comissão Nacional para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, cujo posicionamento é semelhante ao do governo, ou seja, totalmente contra a religião cristã.
Além da história de Fátima, outros casos de conversão foram relatados, como a de dois jovens que foram presos pela polícia religiosa, eles foram detidos em seu apartamento durante uma reunião de oração. Há outro relato de um jovem universitário que se converteu e agora é alvo das ameaças da família.
O país está localizado na região onde o islamismo surgiu, há aproximadamente 1400 anos, desde então o sistema jurídico do estado é baseado na Sharia, a lei islâmica, que define a dissidência ou conversão à outra religião diferente da oficial como um crime grave. Na Arábia Saudita há uma polícia especial para fiscalização dessa leu, que é a Mutaween, ou polícia religiosa. É ela que prende os cristãos quando descobertos em seus cultos clandestinos.
Apesar de toda perseguição e do posicionamento ostensivo e radical dos líderes islâmicos, como o que aconteceu com o um jornalista que foi condenado por blasfêmia, por ter postado uma mensagem no Twitter sobre Maomé.
Porém, mesmo com toda repressão o evangelho tem chegado ao país e pessoas têm se convertido, como foi o caso de Fátima Al-Matayri, que aceitou a Jesus como Senhor e Salvador após ter conhecido o evangelho através da internet. Através do mesmo veículo ela publicou sobre sua conversão em alguns blogs. A jovem mulher, de apenas 26 anos, teve sua língua cortada pelo irmão e seu corpo incendiado até a morte, pelo próprio irmão. Ele pertencia à Comissão Nacional para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, cujo posicionamento é semelhante ao do governo, ou seja, totalmente contra a religião cristã.
Além da história de Fátima, outros casos de conversão foram relatados, como a de dois jovens que foram presos pela polícia religiosa, eles foram detidos em seu apartamento durante uma reunião de oração. Há outro relato de um jovem universitário que se converteu e agora é alvo das ameaças da família.
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