Um missionário da Etiópia, na África,
ficou mais de 14 anos preso e sem ver sua família, porém este ano
aconteceu o reencontro. Em 1998, o pastor Tesfatsion Hagos partiu para
uma vigem missionária, que duraria apenas 3 meses, deixando em casa a
esposa e três filhas, mas mal sabia ele que ficaria tanto tempo sem ver a
família.
Hagos foi fazer missões no país vizinho, a Eritreia, porém havia grande tensão na região com a Guerra Civil Etíope, e o iminente perigo de disputas armadas, e foi o que acabou acontecendo, mais especificamente na região de fronteira, no vilarejo de Badme. Desta forma, o missionário ficou impossibilitado de retornar ao seu país. Entretanto, durante o período, Hagos trabalhou e construiu uma igreja na Eritreia.
Mas, a situação ficaria ainda mais complicada, em 2004,quando liderava uma congregação da Igreja Evangélica Rema, em Asmara, o pastor foi preso quando o governo tomava uma medida de repressão contra cristãos. Na mesma época, aproximadamente 15 cristãos que também estavam presos morreram, por tortura, falta de cuidados médicos e fuzilados por tentarem a fuga.
A esposa veio então saber notícias do marido após a ajuda de alguns policiais cristãos da ONU. Com as filhas para criar a mulher passou a enfrentar dificuldades, mas em 2007 seu caso tornou-se conhecido de cristãos de várias partes do mundo através da missão Portas Abertas, de quem recebeu ajuda e apoio em oração, “Fiquei tão entusiasmada e feliz, digo toda hora ‘graças a Deus’, porque não estou só. Tenho tantas pessoas ao redor do mundo orando por mim e por minha família. ‘Sou uma sortuda…Deus, obrigada por isso’, toda hora”, disse Zíbora, esposa de Hagos.
“As orações me ajudaram, me fortaleceram. Não sei como poderia ter sobrevivido àquela vida difícil, mas eu consegui e agora estou aqui. As orações dos cristãos me ajudaram muito. Muito obrigado. Deus os abençoe, eu digo!”, disse a mulher.
Zípora e suas filhas, financiadas pelos cristãos, conseguiu mudar para Austrália em 2009, o pastor Hagos foi solto em 2010, porém, em prisão domiciliar, mas, em pouco tempo, com ajuda de cristãos ele foi contrabandeado para fora do país. O primeiro contato com o marido foi feito através da internet, e em 2011, duas das filhas do casal foram para o Quênia para encontrar o pai.
Mas foi só em 18 de janeiro de 2012 que a família do missionário pode se reunir novamente após longos 14 anos. A esposa citou emocionada, “Que Deus é fiel, aprendi que Deus é fiel! Vi meu Deus em cada um dos meus passos. Eu O vi ajudar minhas filhas a crescer. É tão difícil quando se está só, mas eu vi Deus como Pai em minha casa. Ele manteve minhas meninas tão disciplinadas, tão tudo! Vi a mão do meu Deus me ajudando. Vi meu Deus me encorajar, ter paciência comigo… algumas vezes, quando meu coração desfalecia, Ele me encorajava. Vi a fidelidade do meu Deus. Agradeço a Deus por tudo o que vejo acontecer em minha vida.”. Atualmente a família do missionário mora na Austrália.
Hagos foi fazer missões no país vizinho, a Eritreia, porém havia grande tensão na região com a Guerra Civil Etíope, e o iminente perigo de disputas armadas, e foi o que acabou acontecendo, mais especificamente na região de fronteira, no vilarejo de Badme. Desta forma, o missionário ficou impossibilitado de retornar ao seu país. Entretanto, durante o período, Hagos trabalhou e construiu uma igreja na Eritreia.
Mas, a situação ficaria ainda mais complicada, em 2004,quando liderava uma congregação da Igreja Evangélica Rema, em Asmara, o pastor foi preso quando o governo tomava uma medida de repressão contra cristãos. Na mesma época, aproximadamente 15 cristãos que também estavam presos morreram, por tortura, falta de cuidados médicos e fuzilados por tentarem a fuga.
A esposa veio então saber notícias do marido após a ajuda de alguns policiais cristãos da ONU. Com as filhas para criar a mulher passou a enfrentar dificuldades, mas em 2007 seu caso tornou-se conhecido de cristãos de várias partes do mundo através da missão Portas Abertas, de quem recebeu ajuda e apoio em oração, “Fiquei tão entusiasmada e feliz, digo toda hora ‘graças a Deus’, porque não estou só. Tenho tantas pessoas ao redor do mundo orando por mim e por minha família. ‘Sou uma sortuda…Deus, obrigada por isso’, toda hora”, disse Zíbora, esposa de Hagos.
“As orações me ajudaram, me fortaleceram. Não sei como poderia ter sobrevivido àquela vida difícil, mas eu consegui e agora estou aqui. As orações dos cristãos me ajudaram muito. Muito obrigado. Deus os abençoe, eu digo!”, disse a mulher.
Zípora e suas filhas, financiadas pelos cristãos, conseguiu mudar para Austrália em 2009, o pastor Hagos foi solto em 2010, porém, em prisão domiciliar, mas, em pouco tempo, com ajuda de cristãos ele foi contrabandeado para fora do país. O primeiro contato com o marido foi feito através da internet, e em 2011, duas das filhas do casal foram para o Quênia para encontrar o pai.
Mas foi só em 18 de janeiro de 2012 que a família do missionário pode se reunir novamente após longos 14 anos. A esposa citou emocionada, “Que Deus é fiel, aprendi que Deus é fiel! Vi meu Deus em cada um dos meus passos. Eu O vi ajudar minhas filhas a crescer. É tão difícil quando se está só, mas eu vi Deus como Pai em minha casa. Ele manteve minhas meninas tão disciplinadas, tão tudo! Vi a mão do meu Deus me ajudando. Vi meu Deus me encorajar, ter paciência comigo… algumas vezes, quando meu coração desfalecia, Ele me encorajava. Vi a fidelidade do meu Deus. Agradeço a Deus por tudo o que vejo acontecer em minha vida.”. Atualmente a família do missionário mora na Austrália.
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