Na
segunda-feira, Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel,
declarou que o controle dos locais sagrados de Jerusalém não passará das
mãos israelenses.
“Se colocarmos a área do Monte do Templo nas mãos de outros, duvido
que poderemos evitar uma guerra religiosa”, afirmou. “Israel sem
Jerusalém é como um corpo com um coração doente. Nunca mais nosso
coração será dividido”.
Netanyahu também fez referência a cumprimentos proféticos: “Nossa
geração tem o grande privilégio de ser testemunha da materialização das
palavras dos profetas. Depende de nós assegurar essa transformação para
as gerações vindouras”.
Já o presidente de Israel, Shimon Peres, disse que “Jerusalém foi e é
a primeira cidade do povo judeu” e que “em tuda sua história, Jerusalém
nunca foi tão grandiosa, aberta, versátil, vibrante e ansiosa pela paz
como nos dias de hoje”.
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