segunda-feira, 28 de maio de 2012
Ministério cristão lança ao espaço uma cruz, que ficará orbitando em torno da Terra
No último dia 22 a empresa Space Exploration Technologies (SpaceX), foi a primeira a lançar foguete privado rumo à Estação Espacial Internacional. A espaçonave SpaceX Falcon 9 é um cargueiro que está levando suprimentos para a Estação Espacial, e entre a carga de mais de meia tonelada de comida, água e mantimentos, a SpaceX levou também uma cruz, que foi lançada em órbita ao redor da Terra.
O lançamento da cruz foi financiado pelo ministério fundado por Arthur Blessitt, que está no livro Guiness dos Recordes por ter feito a maior caminhada de todos os tempos. Entre 1969 e 1999 ele andou mais de 53000 quilômetros ao redor do mundo, carregando uma cruz, quando passou por todos os continentes, visitando 278 países; 49 dos quais em guerra.
O feito de Blessitt lhe rendeu fama e foi tema de um documentário, mas ele diz que seu objetivo era apenas glorificar a Deus. “A cruz é o sinal do amor de Jesus, que morreu na cruz e derramou seu sangue por nossos pecados”, afirma.
O plano de colocar uma cruz em órbita se concretizou na terceira tentativa realizada pelo ministério de Blessitt. A primeira tentativa, em 2001 foi cancelada pela empresa no último momento, na segunda, que ocorreu em agosto de 2008, uma pequena cruz, uma Bíblia e adesivos com o nome de Jesus partiram em um foguete e chegaram a alcançar 217 quilômetros de altura, em um módulo que voltou à terra pouco tempo depois. Agora, a cruz foi embarcada como carga secundária no segundo estágio do Falcon, o módulo “Celestis”, e deve ficar em órbita por cerca de um ano.
De acordo com o Christian News Wire, para lançar a cruz ao espaço o ministério de Blessitt pagou cinco mil dólares para a SpaceX, cobrindo os custos de combustível para o peso extra. Arthur Belessit afirma em seu site que o objetivo desse ato é dizer: “Do Senhor é a terra e tudo que nela há” (Salmo 24:1) e demostrar que “O sinal do Filho do Homem deve aparecer no céu” (Mateus 24:30).
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário