– Um acordo firmado entre os cinco principais países emergentes para criar um fundo anticrise tem chamado atenção por causa de profecia apocalíptica.
Brasil,
Rússia, Índia, China e África do Sul, que fazem parte do Brics, se
comprometeram em aportar 75 bilhões de dólares ao Fundo Monetário
Internacional (FMI) durante reunião do G20 no México esta semana.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega,
disse que o objetivo é criar “uma solidariedade financeira” entre os
emergentes e aumentar a confiança não só nos cinco mercados, mas
internacionalmente.
“Está claro que os países do Brics
entraram num estágio em que podem exigir ser reconhecidos (no processo
de reforma do FMI)”, disse o vice-ministro das Finanças russo, Sergei
Storchak, a repórteres.
Os cinco países do Brics representam 43%
da população mundial e cerca de 18% da produção econômica global.
Juntos, eles têm cerca de 4 trilhões de dólares em reservas, com a maior
parte nas mãos da potência exportadora China.
O acontecimento lembra a profecia sobre o
surgimento do anticristo, já que na profecia ele terá uma “influência
mundial” (Apocalipse 13.8). Além disso de acordo com interpretação ele
surgirá de uma das 10 nações mais poderosas ou influentes. Além disso
este líder político será capaz de organizar a Nova Ordem Mundial e
firmar um acordo político e financeiro.
A Rússia e seus parceiros ex-soviéticos
Cazaquistão e Belarus já compartilham um fundo anticrise, que emprestou
dinheiro a Belarus para enfrentar a crise.
As nações emergentes querem ampliar sua
força dentro do FMI através do seu poder de voto, as chamadas cotas. A
Rússia quer que as cotas sejam recalculadas com base no PIB e nas
reservas externas de cada país.
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