terça-feira, 21 de agosto de 2012

“Estado de Israel será removido da geografia mundial”, afirma líder iraniano

“Estado de Israel será removido da geografia mundial”, afirma líder iraniano
Em um encontro com veteranos de guerra entre Irã e Iraque, o líder supremo da revolução iraniana, Ali Khamenei, afirmou que o Estado de Israel “será removido da geografia mundial” e que o território que ele ocupa atualmente será “devolvido a nação palestina”.
- Os sionistas (israelenses) e seus apoiadores querem apagar da consciência mundial o conflito palestino, mas o mundo islâmico vai resistir a este plano – afirmou ainda Khamenei durante o encontro, que foi realizado na ultima sexta feira do mês do jejum muçulmano o ramadã, às véspera do chamado “Dia de Jerusalém”.
O Irã não reconhece a existência do Estado de Israel, chamada por ele de “entidade sionista”.
Segundo o site Acontecer Cristiano, o líder iraniano afirma ainda que a revolução iraniana, que levou à criação da República Islâmica, é um “obstáculo histórico nos esforços dos poderes hegemônicos (os EUA e seus aliados ocidentais) para esquecer a questão da ocupação da Palestina”. Ele afirma ainda que sem a interferência ocidental do Oriente Médio “guerras e conflitos nunca teriam ocorrido”.
- A terra islâmica, longe de qualquer dúvida, será devolvida à nação palestina, e a falsa glândula inventada do sionismo será removido da geografia mundial – completou Khamenei, que culpou as potências de conspirar para criar o Estado de Israel sobre o território que reivindicam como Palestina.
O Estado de Israel já está se organizando para se proteger de possíveis ameaças por parte da Primavera árabe. Em Jerusalém, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu realizou uma reunião com todo o seu gabinete para discutir uma estratégia de defesa do país para os próximos cinco anos.
- Devemos estar preparados para as mudanças e ameaças que são dirigidos contra o Estado de Israel. Temos de garantir que, sob condições de mudança, continuará a segurança que os israelenses têm desfrutado nos últimos três anos e meio – declarou o israelense.

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