Segundo historiadores o túnel, de quase 500 metros de extensão, foi feito a mando do Rei Ezequias para assegurar o abastecimento da cidade que naquela época vivia uma ameaça de invasão.
O repórter Carlos de Lannoy e a equipe da Rede Globo demoraram 20 minutos para fazer o percurso mostrando o trabalho feito na rocha de forma rápida, antes que o exército sírio conseguisse cercar Jerusalém. As rochas foram esculpidas com materiais muito simples e passam por Siloé, um dos lugares de maior tensão no Oriente Médio.
As águas que passam por esse túnel alimentam o Tanque de Siloé, um lugar sagrado para os cristãos, pois naquele tanque Jesus curou um cego.
O guia explica que dois grupos escavaram o túnel, sendo que cada grupo veio por um lado da rocha até que encontraram. A passagem é escura, estreita e tem algumas curvas.
O percurso passa pela Cidade de Davi que fica fora dos muros na Nova Jerusalém e vai até aos vestígios que sobraram do Tanque de Siloé.
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